O brasileiro, via de regra, não gosta da História e nem daqueles que reproduzem a história. O caso da traição de Calabar é um exemplo.

O brasileiro, via de regra, não gosta da História e nem daqueles que reproduzem a história. O caso da traição de Calabar é um exemplo.
Para algumas pessoas, não basta ser maligno, tem que se mostrar calhorda, canalha e egocêntrico. Típico de muitos lobos em pele de cordeiro.
Que o mundo mudou, é inquestionável. Entretanto, gírias vêm e vão, talvez com outros sentidos, e isso é bacana na sociedade mutante.
A maioria das pessoas quando se deparam com expressões como espírito infecundo têm muita dificuldade de parar e pensar, Só querem reagir.
Identificar um criminoso pode ser muito difícil, especialmente se grande parcela da população tem o desejo de ser como o meliante.
As redes sociais impedem, inquestionavelmente, diferenciarmos as pessoas e as coisas normais das anormais. Perdemos o eixo da normalidade.
Vivemos numa sociedade que paga-se para se ter uma festa à fantasia e pior, as pessoas passam a acreditar que é tudo a realidade.
Um golpe de Estado surge da rataria que se julga acima de tudo e de todos. E utilizam até da fé pueril e insana do povão. Canalhas !
Os estadunidenses têm símbolos, como a bandeira e a Casa Branca, que mostram para o mundo como muitas coisas não deveriam ser, mas são.
Os covardes e os sem caráter são atores principais em qualquer ato de golpismo. A questão é identificar os chefes destes canalhas.
Como se não bastasse o Complexo de Vira-Latas, agora vemos a profusão de estrangeirismo como mindset e outros que só servem aos enganadores.
Um jardim sem a possibilidade de florescer é um microcosmo onde a aridez de ideias e pensamentos domina o jardineiro.
A confusão do eleitorado brasileiro começa quando um cabo eleitoral vai defender uma causa ou um candidato e não sabem o que deve defender,
Pode parecer estranho, mas ver eleitores brasileiros copiando comportamentos de eleitores de outros países é um grave sinal de estupidez.
O brasileiro não sabe ou não quer saber como votar. As mais recentes eleições mostram que podemos votar, mas não gostamos de democracia.
Definitivamente, pelos últimos pleitos, a sinalização é de que as eleições 2024 serão um marco na vida do eleitor brasileiro, e será ruim.
Para ser integrante do maior partido político do Brasil, o antipetismo, a condição básica é ser ignorante, e ficar seguindo calhordas venais.
O discurso sobre secularismo não existe no Brasil e talvez no mundo. Dizem que deve evoluir, mas no Brasil, retrocede e é uma negação.
A disputa pelo poder é mais fácil para aqueles que pagam por algoritmos que funcionam com recompensas de centavos, para arrecadar milhões.
Como se não bastasse um demagogo na política, agora temos milhares nas redes sociais, atuando fortemente na babel da sociedade digital.
Não existe nada mais imoral e covarde do que os que praticam a eugenia e o racismo sob o disfarce de liberdade de expressão e opinião.
O que chamaram de ataque de bandeira falsa, com as redes sociais e tecnologias transformou-se em FUD (medo, incerteza e dúvida).
A ideia de que algumas palavras, como pressuposto, podem explicar algumas sandices, é uma das coisas que escritores fajutos fazem.
É impressionante como muitas pessoas admiram criminosos, ainda mais quando uma fora da lei, como Nelma Kodama, ganha um documentário.
A ideia de que o populismo é algo que pode revolucionar uma nação, tem equívocos e pode trazer prejuízos para milhões de inocentes úteis.
Os que dão, na expectativa de receber na mesma moeda, não entendem que reciprocidade funciona em momentos e valores diferentes.
A ideia de um partido que caracteriza-se unicamente pela defesa da propriedade de tudo, deve ter questionamentos intensos e constantes.
A artista Madonna, superou muitos obstáculos para se tornar uma celebridade. Declarar-se humanista é um bom cartão de visitas.
Desde que explodiram as redes sociais, o fato é como disse Nietzsche, não existe. Somente a interpretação prevalece e dissemina-se.
Desde 1964, o Brasil experimenta expressões e termos misteriosos. Democracia relativa é um deles. Não sabemos nem o que é democracia.
Diz a história religiosa desde que Moisés voltou do Sinai, a partir da passagem do bezerro de ouro, sobrevive ainda hoje.
A política tem vários aspectos, mas a maioria da população, especialmente no Brasil nos últimos anos, se confunde com a política eleitoral.
Aquele condescendente vê no obséquio, na deferência ou comprazimento, a sua oportunidade de mostrar que não possui caráter e sim interesses.
A ideia de que boas leis e democracia existem em toda parte é utopia. Leis devem ser aplicadas igualmente sem privilégios e exceções.
É impressionante como a manipulação tornou-se um ato comum com a explosão das redes sociais e a carência das pessoas, publicamente.
As pessoas no planeta criaram uma dependência das mensagens instantâneas que, definitivamente, não faz bem para a saúde mental de ninguém.
Quem não pensa sempre estará refém de alguém que pensa. Por isso, a escravidão política relaciona-se com a preguiça mental.
O brasileiro que copia algumas coisas dos estadunidenses é, essencialmente, um defensor e praticante do pior do macarthismo.
As palavras, ou narrativas, de qualquer pregador ou coach não se encaixa e não resiste a cinco minutos de argumentação. Perdemos !
O mundo moderno não consegue ver com bons olhos uma argumentação de qualidade. Desse modo, os tolos não sabem nem como debater.
O filósofo dizia que não importa o que dizem da gente, desde que seja verdade. Ser honesto não depende do que dizem os inimigos de plantão.
Uma coisa é o poder de verdade, outra coisa são os tapetes sagrados e as falácias que a mídia perpetua com suas narrativas e narradores.
As mudanças que as redes sociais provocaram, alteraram o perfil do povo sofredor, que agora sonha em evoluir pagando para exaltar sua dor.
Sem dúvida, quanto mais numerosas leis, maiores as formas de se corromper o sistema para agradar a poucos que desejam manter-se no poder.
Muito se discute sobre a Europa unida, entretanto, protecionismos e guerras como a da Ucrânia mostram que a união é de conveniência.
A mídia, e mais recentemente as redes sociais, proclamam um multiculturalismo e diversidade que nunca foram respeitados no Brasil. Ponto!
O movimento de 8 de janeiro de 2023 teve como principal inimigo o povo brasileiro. Mas a maioria dos brasileiros não perceberam nada disso.
A decadência, muitas vezes, não é de uma pessoa, de um líder, é de uma ideia ou de pessoas que não conseguem evoluir com o pensamento.
É impossível termos milhões de “especialistas” em nosso sistema político, nas redes sociais, e sermos tão ignorantes no assunto.
O Brasil experimente, agora com casos reais expostos na mídia, uma rica história de desprezo à verdade do fato, enaltecendo as versões.
Vivemos numa encruzilhada diária onde os desejos e as necessidades divergem. Pior que muitos se alimentam de ilusões e enganos.
É incompreensível que a humanidade ainda não entenda que as batalhas são apenas atos teatrais, onde não nos é permitido atuar.
As pessoas não estão conseguindo identificar os sociopatas nas redes sociais. E estão, inadvertidamente, colocando-os no poder. É o fim…
É incompreensível como as redes sociais podem vilipendiar professoras de maneira covarde e elevar outras poucas, hipocritamente.
Não há limites para se acumular conhecimento, e ele será sempre insuficiente para aqueles que querem sempre aprender e ensinar.
Não existe nenhum remédio ou possibilidade de diálogo para um homem morto ou para todos que se fecham em suas irracionalidades e dogmas.
É necessário duvidar de todos que usam o patriotismo para defender interesses particulares ou dogmas que não são bons para o povo.
O lema da bandeira de Minas Gerais tem a ideia de liberdade, mas não a liberdade que alguns déspotas querem para se aproveitarem.
Com a explosão do armazenamento de dados nas nuvens, a quantidade de informação virou uma faca de dois gumes para alimentar a ignorância.
Infelizmente, estamos num estágio de sociedade em que a barbárie ao nosso lado parece coisa normal ou aparenta não nos dizer respeito.
Quando os neutros ficam em cima do muro, mostram como o caráter deles depende de para onde o vento está apontando ou remunerando.
Vivenciamos um século inteiro em que o ego prosperou e estamos no meio de um tsunami conservador no planeta.
Ficou muito fácil enganar as pessoas e a incompetência transformar-se em competência e até mesmo sucesso. Maldita inclusão digital !
Política, com “P” maiúsculo, nunca deveria estar numa mesma frase onde tenha política eleitoral no Brasil, ainda mais com estes eleitores.
Tenho, por princípio, resistência em comemorar uma vitória relativa, seja em qual área for, especialmente, se é uma vitória polarizada.
Em todo o planeta, não existe nenhum ser humano ou nação que possa afirmar não sofrer ou usufruir do poder do dinheiro.
É uma questão de concepção, se não fizer a diferença para ninguém, faz muita diferença para que a pessoa evolua internamente com intensidade.
Os tempos modernos estão exigindo que as pessoas troquem o “ouvir o outro lado” pelo “já tenho opinião formada”…
Incidente em Antares contém algumas pérolas de Pindorama, entre elas a definição peculiar do brasileiro sobre quem é um comunista.
A nossa sociedade digital está incluída numa Matrix que torna a todos dependentes do sistema e pensando que têm algum tipo de liberdade.
A ideia de restauração pode ser louvável, mas há de se ter cuidado com as condições para restaurar algo. O preço pode ser alto demais.
As redes sociais e a manipulação mental estão reduzindo a capacidade de agir das pessoas a níveis alarmantes.
O neotenentismo do Século XXI repete as mesmas causas de cem anos de tenentismo que só atrasou o país e seu povo.
A nossa sociedade vive de polarizações e antagonismos. O princípio do mal alimenta-se deste desequilíbrio desumano e irracional.
Existem muitas maneiras de se ver o “fundo do poço”. Certamente, nenhuma delas é agradável ou desejo de qualquer ser humano.
O mundo atual não permite às pessoas compreender as coisas como elas são. Julgamentos e suposições chegam bem antes.