A humanidade é consumista e bebe Coca-Cola, com mentirinhas e aquisições da concorrência. Sem revolução de ideias.

A humanidade é consumista e bebe Coca-Cola, com mentirinhas e aquisições da concorrência. Sem revolução de ideias.
A humanidade está encolhendo em proporção inversa às bolhas de filtro e congêneres que dominam o ambiente da sociedade digital. Perdemos ! Qual a sua bolha?
Falar de uma empresa e seu dono, como acontece quando falamos ou escrevemos sobre a Amazon.com, é um grande risco.
A ideia de que as pessoas comuns não possuem nada de diferente é equivocada e um estereótipo que se intensificou com as redes sociais.
Certamente, as pessoas têm compreensão diferente sobre o termo terrorismo, assim como não entenderam os efeitos de uma pandemia.
A maioria das pessoas quando se deparam com expressões como espírito infecundo têm muita dificuldade de parar e pensar, Só querem reagir.
As redes sociais impedem, inquestionavelmente, diferenciarmos as pessoas e as coisas normais das anormais. Perdemos o eixo da normalidade.
Frases motivacionais indicam, erroneamente, que desistir não é um comportamento positivo. Às favas com o positivismo e otimismo cego.
As redes sociais deram vez e voz a todos que possuem acesso à Internet. Desse modo, os fracos e inseguros aderem ao fanatismo geral.
A verdade vos libertará, é o que os tolos acreditam, para, quem sabe, um dia, dizerem que são libertos de algum tipo de escravidão.
Como se não bastasse o Complexo de Vira-Latas, agora vemos a profusão de estrangeirismo como mindset e outros que só servem aos enganadores.
Um jardim sem a possibilidade de florescer é um microcosmo onde a aridez de ideias e pensamentos domina o jardineiro.
Seja na versão genérica, tipo Cialis, ou na versão digital, a ideia do viagra moral ganha mentes vazias e corações hipócritas.
O discurso sobre secularismo não existe no Brasil e talvez no mundo. Dizem que deve evoluir, mas no Brasil, retrocede e é uma negação.
Não existe um mal maior que o liberalismo e seus liberais, que são eternos servos das oligarquias às quais eles nunca pertencerão. Coitados !
Definitivamente, quanto mais uma pessoa utiliza sua inteligência, consegue graduar seu nível de felicidade e compreender o mundo em que vive.
Palavras e termos, como imbecilidade e epidemia, ganharam novos significados e interpretações, com as redes sociais. Agora é tudo “normal”.
A humanidade caminha a passos largos para uma espécie de cegueira coletiva. Parece que o conhecimento não é suficiente para iluminar mentes.
Com toda a certeza, ser uma alma livre exige muito mais do que vontade. As atitudes, inclusive das pessoas próximas, determinam se é livre.
Os tempos modernos comprovam que um homem fanático não tem a mínima capacidade de pensar por si próprio, tornando-se um autômato.
Perguntar para quê serve a filosofia é muito mais do que provocação. É a prova explícita de que a estupidez passa vergonha facilmente.
Como um haicai sobre três coisas que devemos aprender: ler, pensar, reler. Um hábito que nem viralizou e precisa de um resgate urgente.
A ascensão de deficientes patológicos, como os mentirosos, a partir das tecnologias modernas e redes sociais, deveria servir de alerta.
É muito fácil, nestes tempos modernos, simular algum tipo de autoridade. Qualquer mané consegue ser um “top voice” nestas redes sociais.
A dominação do homem pelo homem é como um império sobre a mente de cada cidadão, sem controle e desmedidamente. Perdemos !
Alguns antropólogos tentam estudar o homem moderno, que era um idiota da aldeia, e transformou-se num pensador das redes sociais.
Neste mundo em desordem, certamente a culpa de tudo que lhe aflige é de cada escolha que você faz. Resta assumir todas as responsabilidades.
Atualmente, qualquer ser humano que tem consciência da realidade e se manifesta, tem que cuidar para não sofrer agressões por esta doença.
A artista Madonna, superou muitos obstáculos para se tornar uma celebridade. Declarar-se humanista é um bom cartão de visitas.
É provável que a maioria das pessoas adeptas da masturbação nunca tenha ouvido falar de Onan. É compreensível pelo tanto de ímpios.
Atualmente, a frase de Voltaire sobre os livros torna-se mais verossímel e realista. o rebanho é manipulado para ler somente asneiras.
As pessoas sem confiança não toleram aqueles que têm autoconfiança em excesso. E acusam estes de serem arrogantes.
A ideia de que boas leis e democracia existem em toda parte é utopia. Leis devem ser aplicadas igualmente sem privilégios e exceções.
Algumas áreas do conhecimento são totalmente incompatíveis e até mesmo contraditórias. Astrologia e religião, por exemplo, são água e azeite.
As pessoas no planeta criaram uma dependência das mensagens instantâneas que, definitivamente, não faz bem para a saúde mental de ninguém.
As redes sociais não deixam nenhum ícone ou status para a gente falsa que habita essas redes. É compreensível, a falsidade alimenta tudo.
As pessoas desenham inúmeros mundos possíveis, a maioria deles completamente fora da realidade. E assim vivem os otimistas e pessimistas.
Coisas básicas determinam todo o resto para a humanidade. A água e o saneamento são fundamentais para qualquer ser humano viver em paz.
É provável que a população brasileira não consiga parar e pensar sobre como homens banais dominam outros homens. Está muito complicado.
Esconder da realidade é simples, basta ver as coisas como se deseja e não como as outras pessoas querem que seja. A realidade não existe.
É estranho ouvir pessoas falando sobre assuntos que silenciam estando tão próximos. O holocausto brasileiro é um exemplo.
O filósofo dizia que não importa o que dizem da gente, desde que seja verdade. Ser honesto não depende do que dizem os inimigos de plantão.
É verdade que todos os seres humanos nascem ateus, e a educação religiosa, ou não, deveria ser uma opção e escolha na fase adulta.
O que seria uma evolução perdeu-se com as redes sociais e a lei moral individual transformou-se numa terra sem lei, sem ética e imoral.
As mudanças que as redes sociais provocaram, alteraram o perfil do povo sofredor, que agora sonha em evoluir pagando para exaltar sua dor.
A possibilidade de influência do fluxo de consciência, a partir de um romance, pode provocar o desvio completo do contexto de uma obra.
Sem dúvida, quanto mais numerosas leis, maiores as formas de se corromper o sistema para agradar a poucos que desejam manter-se no poder.
Definitivamente, nossa sociedade perdeu o controle dos problemas e das reações das pessoas. Uma verdadeira loucura coletiva.
É impressionante como o ódio dos insensatos e dos ignorantes encontrou nas redes sociais um terreno fértil para suas peripécias e arroubos.
As pessoas normalmente não aceitam nenhuma mudança. É provável que seja o medo do desconhecido, ou a zona de conforto que é conveniente.
O ser humano pode relegar suas emoções ou nem compreendê-las, é uma questão de escolha. Por isso a ansiedade parece ser eterna.
Se as celebridades, dependendo de muitos fatores, são pouco confiáveis ou arredias, as subcelebridades são um perigo para a sociedade atual.
A princípio, o medo, a incerteza, a dúvida e outros sentimentos, são semelhantes. Entretanto, cada um determina o grau do próprio sentimento.
Países periféricos, como o Brasil, possuem características de consumismo que assustariam até os capitalistas mais selvagens do planeta.
A maioria das pessoas, quando ouve a palavra infidelidade, logo pensa em relações amorosas pessoais. É muito estúpido pensar assim.
Uma verdade deve ser dita, desconfie sempre, até da sua sombra, desse modo, nenhuma traição poderá surpreendê-lo.
Quer saber se o cara é louco? Entregue uma nota de U$100 e peça para rasgar. Se não rasgar, não são loucos, só foram treinados para parecer.
Muitos pensam, equivocadamente, que o mundo moderno das redes sociais é que ferrou com tudo. Estão errados, está tudo ferrado há muito tempo.
O livro filosofando deveria suscitar, em todas pessoas que estudaram tendo ele como referência, os melhores pensamentos e ações. #SQN
As pessoas incluídas digitalmente, e das redes sociais, nem imaginam os malefícios que portadores da síndrome do pavão provocam nas pessoas.
Atualmente, qualquer um emite uma opinião sobre qualquer assunto, sem nenhuma análise de conjuntura ou reflexão sobre o tema em questão.
Um novo ano precisa de um chip novo, a não ser que as pessoas queiram continuar só virando o calendário e fazendo as mesmas sandices.
Não bastassem as dificuldades da vida, somos agraciados, pelo poder da inveja daqueles que não têm a competência de ser alguém.
Um dos grandes males da atualidade é que a discussão filosófica mundo-linguagem-sujeito perdeu-se no tempo, com as redes sociais.
Quanto mais avançamos nas tecnologias e plataformas digitais, temos a comprovação de que a evolução humana retrocede a passos largos.
As diferentes acepções de um tombo e as mais surpreendentes causas nos faz pensar que devemos ser mais cuidadosos com quem nos cerca.
As opiniões prontas ultrapassaram o limite da racionalidade humana. As modernidades e tecnologias adotaram-nas como se fosse algum remédio.
A metáfora do amor posto à mesa para ser degustado e servido igualmente, não encontra respaldo nos dias atuais de hipocrisia e hedonismo.
Certamente, muitas pessoas têm suas amígdalas cerebelosas sob o poder de outras pessoas ou sob efeito manada, tão comum nas redes sociais.
Em tempos de redes sociais qualquer um no planeta pode ser nosso vizinho. A intimidade entre algumas pessoas não obedece distância.
Entre sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” ( ← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Entretanto, algumas…
Em nome dos direitos dos tolerantes, devemos criminalizar e não tolerar a intolerância desmedida dos intolerantes persistentes e radicais.
É difícil a convivência com o inferno de cada um. Mal conseguimos lidar com o nosso e aparecem outros infernos a nos atormentar.
Nossas mentes podem trabalhar sem limites o tempo todo. Contudo, há limites que nos impomos a todo o momento. Não existe livre arbítrio.
Alguns males, especialmente os provocados pela natureza, são cruéis. Entretanto, a fome poderia ser eliminada, mas o homem não quer.
A ideia de que precisamos de absurdos para viver alimenta os abusos e a crueldade das religiões, que tornam-se coisas “normais”.