Dizem que do jornalista não queremos opinião. De fato, queremos de todos jornalistas e apresentadores, a imparcialidade e o relato do fato.

Dizem que do jornalista não queremos opinião. De fato, queremos de todos jornalistas e apresentadores, a imparcialidade e o relato do fato.
Um influenciador do mal incomoda muita gente, mas traz consigo outros tantos que se sentem protegidos e abençoados por terem um homem como influenciador para chamar de seu.
A ideia de que as pessoas comuns não possuem nada de diferente é equivocada e um estereótipo que se intensificou com as redes sociais.
O brasileiro, via de regra, não gosta da História e nem daqueles que reproduzem a história. O caso da traição de Calabar é um exemplo.
Certamente, as pessoas têm compreensão diferente sobre o termo terrorismo, assim como não entenderam os efeitos de uma pandemia.
Com toda a certeza, o mundo mudou desde o final do Século XIX. Mas o homem mover-se pelas ilusões e ignorar a verdade, ainda é uma realidade.
A maioria das pessoas quando se deparam com expressões como espírito infecundo têm muita dificuldade de parar e pensar, Só querem reagir.
Identificar um criminoso pode ser muito difícil, especialmente se grande parcela da população tem o desejo de ser como o meliante.
As redes sociais deram vez e voz a todos que possuem acesso à Internet. Desse modo, os fracos e inseguros aderem ao fanatismo geral.
Um golpe de Estado surge da rataria que se julga acima de tudo e de todos. E utilizam até da fé pueril e insana do povão. Canalhas !
Conspiração, a princípio, pode não surtir efeitos ou eles serem localizados. No caso da conspiração consumista, ela é global e pandêmica.
Quando alguém fica diante de algum termo que desconhece, como cognição, prefere passar recibo de ignorante e se sentir ofendido. É a real !
Assim como a verdade é a luz, as mentiras, sombras e as trevas são os monstros que temos que conviver na sociedade digital sem rumo.
Os covardes e os sem caráter são atores principais em qualquer ato de golpismo. A questão é identificar os chefes destes canalhas.
A população que segue influenciadores no Brasil e no mundo não tem a mínima noção do poder que deram a eles. Aceitemos que dói menos.
Processos judiciais estão saindo do mundo das provais testemunhais e das analogias. Para desespero de rábulas que se julgam proficientes.
A oposição sistemática a qualquer gênio, incompreendido ou não, transformou-se numa bandeira de luta da classe dos idiotas sem noção.
A verdade vos libertará, é o que os tolos acreditam, para, quem sabe, um dia, dizerem que são libertos de algum tipo de escravidão.
Como se não bastasse o Complexo de Vira-Latas, agora vemos a profusão de estrangeirismo como mindset e outros que só servem aos enganadores.
Um jardim sem a possibilidade de florescer é um microcosmo onde a aridez de ideias e pensamentos domina o jardineiro.
O brasileiro não sabe ou não quer saber como votar. As mais recentes eleições mostram que podemos votar, mas não gostamos de democracia.
Seja na versão genérica, tipo Cialis, ou na versão digital, a ideia do viagra moral ganha mentes vazias e corações hipócritas.
De pouco adianta dizermos que alguém é nosso conhecido se ele não faz a mínima ideia de quem somos. A reciprocidade é um mistério.
Para ser integrante do maior partido político do Brasil, o antipetismo, a condição básica é ser ignorante, e ficar seguindo calhordas venais.
O discurso sobre secularismo não existe no Brasil e talvez no mundo. Dizem que deve evoluir, mas no Brasil, retrocede e é uma negação.
É inacreditável como alguns hominídeos que estão nas redes sociais imaginam que o homo sapiens não sabia pensar, e eles acham que pensam.
A disputa pelo poder é mais fácil para aqueles que pagam por algoritmos que funcionam com recompensas de centavos, para arrecadar milhões.
Definitivamente, quanto mais uma pessoa utiliza sua inteligência, consegue graduar seu nível de felicidade e compreender o mundo em que vive.
Palavras e termos, como imbecilidade e epidemia, ganharam novos significados e interpretações, com as redes sociais. Agora é tudo “normal”.
Todos podemos ter teorias, entretanto, não devemos insistir numa teoria única somente para dizermos: “eu avisei” ou “eu tenho razão.”
Algumas características das pessoas deveriam ter uma severa proibição de manifestação pública. Ser positivista, certamente, é uma delas.
Quando temas como política e economia atingem determinada polarização, ficam igual a qualquer disputa religiosa ou rivalidade futebolística.
Ao definir o Partido da Imprensa Golpista (PIG) muitas coisas deveriam chamar a atenção do eleitor que não se liga em partidos políticos.
Mário Quintana estava coberto de razão sobre questionar a hipótese de uma resposta certa. A pergunta é muito mais importante.
As modernas tecnologias e as redes sociais tem a característica de expor um tolo como nunca antes na história da humanidade.
Provérbios contém muita sabedoria, pelo uso deles podemos ver o caráter a partir da reputação que os outros julgam ou determinam.
A humanidade caminha a passos largos para uma espécie de cegueira coletiva. Parece que o conhecimento não é suficiente para iluminar mentes.
O mundo mudou e, em especial, a qualidade e capacidade de um repórter transmitir um fato. Pulitzer dá cambalhotas no túmulo.
Perguntar para quê serve a filosofia é muito mais do que provocação. É a prova explícita de que a estupidez passa vergonha facilmente.
A figura do iconoclasta moderno não tem nenhuma relação com a história e sentido da iconoclastia. E o futuro não é promissor.
A hipocrisia das elites com a realidade cruel das favelas ultrapassa a janela de nossas casas e chega às redes sociais exalando podridão.
Atualmente, qualquer pateta pode se autodenominar um guerreiro. Faz parte da ignorância coletiva que assola todos que vivem nas redes sociais.
As pessoas dão muita importância nas para fake news virais. Contudo, se o tema for links neurais, não merecerá uma leitura de cinco minutos.
As guerras religiosas, quase todas monoteístas, têm participação, ainda hoje, dos judeus e outros praticantes da intolerância.
O que chamaram de ataque de bandeira falsa, com as redes sociais e tecnologias transformou-se em FUD (medo, incerteza e dúvida).
É muito difícil uma pessoa mentir como se estivesse fazendo uma poesia. Entretanto, só poetas podem mentir e nos deixar inebriados.
A ascensão de deficientes patológicos, como os mentirosos, a partir das tecnologias modernas e redes sociais, deveria servir de alerta.
A humanidade experimenta um crescimento da estupidez de maneira incontrolável. E as redes sociais são um alimento indispensável.
O povo gaúcho está vivendo um tempo de coisas ruins. Entretanto, reconhecê-las é necessário, até para poder fugir de falácias e paralogismos.
É impressionante como muitas pessoas admiram criminosos, ainda mais quando uma fora da lei, como Nelma Kodama, ganha um documentário.
As pessoas e suas crenças criaram o mito do diabo para esconder as maldades humanas. E a conta vai sempre para o chifrudo.
É muito fácil, nestes tempos modernos, simular algum tipo de autoridade. Qualquer mané consegue ser um “top voice” nestas redes sociais.
Efetivamente, a dificuldade de exercer a liberdade de pensamento coloca muitos humanos à mercê de um império mental cruel.
A dominação do homem pelo homem é como um império sobre a mente de cada cidadão, sem controle e desmedidamente. Perdemos !
Os homens somente são livres e estão num processo de evolução se praticarem a desobediência ante os que querem escravizá-los.
Inquestionavelmente, Albert Einstein era um gênio, mas a frase sobre armas em guerras mundiais, pode não ser a realidade.
Os acontecimentos e a história em torno da plataforma de encontros Ashley Madison são mais misteriosos do que demonstra a série da Netflix.
No mundo Moderno as narrativas superam, em velocidade, qualquer análise. E nem adianta argumentar ou tentar debater. Perdemos !
Em tempos de redes sociais tem muita gente que brilha, se achando uma espécie de Sol. Infelizmente, poucos são capazes de iluminar.
O mistério e fascínio de descobrir as razões da natureza humana são surpreendentes. Mas ainda estamos muito longe de decifrá-los.
Com toda a certeza, o praticante do Ludismo (ludita-raiz) sofre, atualmente, todo tipo de perseguição e classificação de um quase maluco.
A humanidade apresenta espasmos de civilidade e racionalidade. Milhões de mortes, muitas vezes, não sensibilizam nem pessoas próximas.
A ideia de um partido que caracteriza-se unicamente pela defesa da propriedade de tudo, deve ter questionamentos intensos e constantes.
A fantasia e a realidade não existem no mesmo espaço e tempo. Estão em dimensões diferentes da vida como ela é.
Neste mundo em desordem, certamente a culpa de tudo que lhe aflige é de cada escolha que você faz. Resta assumir todas as responsabilidades.
Atualmente, qualquer ser humano que tem consciência da realidade e se manifesta, tem que cuidar para não sofrer agressões por esta doença.
Atrás de uma pechincha ou de vantagens, as pessoas, nesta maluca sociedade digital, quebram a cara e pagam caro.
Atualmente, a frase de Voltaire sobre os livros torna-se mais verossímel e realista. o rebanho é manipulado para ler somente asneiras.
Desde que explodiram as redes sociais, o fato é como disse Nietzsche, não existe. Somente a interpretação prevalece e dissemina-se.
Desde 1964, o Brasil experimenta expressões e termos misteriosos. Democracia relativa é um deles. Não sabemos nem o que é democracia.
Medições de níveis de inteligência evoluíram com o passar dos séculos. Entretanto, não existe medida mais efetiva do que a subjetividade.
O homem que prefere falar dos defeitos e vícios dos outros, em vez de destacar suas virtudes, não passa de um paralogista sem honra.
A política tem vários aspectos, mas a maioria da população, especialmente no Brasil nos últimos anos, se confunde com a política eleitoral.
Aquele condescendente vê no obséquio, na deferência ou comprazimento, a sua oportunidade de mostrar que não possui caráter e sim interesses.
As pessoas sem confiança não toleram aqueles que têm autoconfiança em excesso. E acusam estes de serem arrogantes.
A ideia de que boas leis e democracia existem em toda parte é utopia. Leis devem ser aplicadas igualmente sem privilégios e exceções.