Algumas situações parecem não ter fim e só recrudescem nos seus efeitos nocivos. A manipulação de massas é um exemplo inquestionável.

Algumas situações parecem não ter fim e só recrudescem nos seus efeitos nocivos. A manipulação de massas é um exemplo inquestionável.
Atualmente, qualquer pateta pode se autodenominar um guerreiro. Faz parte da ignorância coletiva que assola todos que vivem nas redes sociais.
A ideia de que um soldados não pode se voltar contra seu próprio povo é definitiva. A maldição de Bolívar faz todo sentido do mundo.
Bob Dylan é um profeta e está longe destes seres. “Não deem o que é sagrado aos cães, nem atirem suas pérolas aos porcos” Mateus 7:6.
As pessoas não sabem diferenciar coragem de bravura, e pensam que o medo é o contrário. Como podemos ser tão manipulados?
Vivemos tempos estranhos onde as redes sociais exercem sobre mentes e corações uma espécie de poder mórbido e cruel. Perdemos !
Quando praticamos ou admiramos um esporte, a maioria de nós não consegue ver a hipótese de que estejamos sendo parte de um jogo comprado. Até perdermos.
Num mundo de incertezas, as redes sociais inundam a vida das pessoas com fantasia e ” certezas” que não estão se confirmando. Perdemos a guerra das redes.
Eu acredito ! Este texto é sobre o drama vivido pelo Cruzeiro, por sua torcida e, porque não dizer, pelo futebol brasileiro. Venho dizendo há muito tempo que o que aconteceu com o Cruzeiro foi um colapso(1). Aproximadamente 98% da torcida do Cruzeiro(2), surpreendentemente, acredita que é só uma crise, e se pega com fatores…
O alcaide Kalil já pode morrer feliz. Conseguiu um liquidante que nem se fosse indicado por ele faria um trabalho mais do que perfeito.
Não existe um culpado por tudo. cada um tem parcela de responsabilidade por todas estas desgraças que vivemos, uns mais, outros menos.
Os relinchos da mídia, especialmente a esportiva, estão provocando estragos nesta geração de dedinhos nervosos e redes sociais.
Os dirigentes, a mídia e a maioria dos torcedores não entendem do futebol brasileiro. Estão incluídos nos 200 milhões de técnicos “manés”.