Muitas pessoas, especialmente os néscios, neófitos e panguás adoram uma opinião de jornalista. Não sabem diferenciar fato de versão. É o fim.

Muitas pessoas, especialmente os néscios, neófitos e panguás adoram uma opinião de jornalista. Não sabem diferenciar fato de versão. É o fim.
As pessoas não sabem o que é ter uma ideia e os perigos e riscos que as envolvem. Por isso, as startups falham miseravelmente, aos milhões.
Um jardim sem a possibilidade de florescer é um microcosmo onde a aridez de ideias e pensamentos domina o jardineiro.
Pode parecer estranho, mas ver eleitores brasileiros copiando comportamentos de eleitores de outros países é um grave sinal de estupidez.
Seres humanos deveriam arrumar outras atitudes para substituir a covardia que faz com que ele se esconda atrás de tudo e de qualquer coisa.
Mário Quintana estava coberto de razão sobre questionar a hipótese de uma resposta certa. A pergunta é muito mais importante.
Atualmente, qualquer pateta pode se autodenominar um guerreiro. Faz parte da ignorância coletiva que assola todos que vivem nas redes sociais.
Efetivamente, a dificuldade de exercer a liberdade de pensamento coloca muitos humanos à mercê de um império mental cruel.
A humanidade apresenta espasmos de civilidade e racionalidade. Milhões de mortes, muitas vezes, não sensibilizam nem pessoas próximas.
Alguns textos, como os de Bhagavad Gita, e a sua frase com ” eu sou a morte “, exigem de cada pessoa muita reflexão e compreensão.
O mundo moderno não consegue ver com bons olhos uma argumentação de qualidade. Desse modo, os tolos não sabem nem como debater.
A ficção científica que viveu o Dr. Spock defendia o compartilhamento, nossa realidade caminha no sentido contrário. Perdemos !
As opiniões prontas ultrapassaram o limite da racionalidade humana. As modernidades e tecnologias adotaram-nas como se fosse algum remédio.
As redes sociais elevaram a capacidade dos pobres de espírito praticarem suas maldades e crueldades como se fosse algum tipo de benevolência.
É incompreensível que a humanidade ainda não entenda que as batalhas são apenas atos teatrais, onde não nos é permitido atuar.
O avanço do poder daqueles homens sórdidos que eu falei e você não prestou atenção, ainda vai te custar muito caro.
É fato que a informação diferencia-se da verdade pelos interesses econômicos, e por aqueles que têm ou desejam ter o poder.
A guerra entre a capacidade de reflexão e o imediatismo que reina nas redes sociais, não pode resultar em nenhuma atividade evolutiva.
Não há limites para se acumular conhecimento, e ele será sempre insuficiente para aqueles que querem sempre aprender e ensinar.
Com a explosão do armazenamento de dados nas nuvens, a quantidade de informação virou uma faca de dois gumes para alimentar a ignorância.
Quando os neutros ficam em cima do muro, mostram como o caráter deles depende de para onde o vento está apontando ou remunerando.
Os tempos modernos estão exigindo que as pessoas troquem o “ouvir o outro lado” pelo “já tenho opinião formada”…
A nossa sociedade digital está incluída numa Matrix que torna a todos dependentes do sistema e pensando que têm algum tipo de liberdade.
A ideia de restauração pode ser louvável, mas há de se ter cuidado com as condições para restaurar algo. O preço pode ser alto demais.
As redes sociais e a manipulação mental estão reduzindo a capacidade de agir das pessoas a níveis alarmantes.
Falar para as paredes ou para quem não entende, é um monólogo. Conversadores querem falar e ouvir, querem o diálogo e não o monólogo.
A poetisa foi de uma precisão lapidar. Sempre nos imaginamos um pouco mais, e sempre seremos um pouco menos, até o sepulcro.
Max Weber, mais de 100 anos atrás, elaborou ideias sobre a irracionalidade no mundo. Parece que ele tinha uma bola de cristal.
As redes sociais não sabem diferenciar opiniões falsas, opiniões de segunda mão e a verdadeira liberdade de expressão.
A tragédia e sofrimentos humanos, certamente, são consequências da necessidade que o ser humano tem de evoluir, refletir e agir, humanamente.
Nada é mais cruel do que ver a insensatez triunfar, do que ver achismo e convicções pessoais virarem verdade e contaminarem milhões.
Sem o ceticismo do ser humano, ele deixa de lado a possibilidade de ser mais humano e menos teleguiado e submisso à domesticação.
O mundo mudou, anteriormente, um filósofo matemático se preocupava com as evidências insuficientes. Atualmente, seria apedrejado.
É muito simples, gostamos, a maioria de nós, de um desafio enganoso. O popular, me engana que eu gosto, virou tábua de salvação e enganação.
As várias acepções de consciência, com relação a ética, moral, bom senso e civilidade, estão presentes somente na teoria do imaginário.
Muitas pessoas se omitem em polêmicas e com injustiças. Desse modo, assumem o lado do opressor de maneira pusilânime e servil.
As pessoas não sabem diferenciar coragem de bravura, e pensam que o medo é o contrário. Como podemos ser tão manipulados?
Todos somos diferentes de você e não adianta querer que façamos o que você quer que os outros façam. Isso pode ser uma ofensa aos outros.
A frase de Sócrates sobre “um bem e um mal” é simples de entender, entretanto, está no limite do que cada pessoa pensa sobre o bem e o mal.
O preconceito que grassa pelas redes sociais é péssimo. Entretanto, a opinião preconcebida transmite a ideia de fraqueza de raciocínio.
A maioria das pessoas imagina mudar a humanidade, sem mudar a si mesmo e a partir de concepções equivocadas do mundo.
Quando algo é de segunda mão, não significa que seja ruim. Entretanto, dependendo do contexto, é melhor pensar duas vezes.
É difícil, atualmente, entender termos que carregam mais do que a necessidade de uma tradução. Alma Mater não se traduz.
É necessário ao ser humano entender o livre pensar, que traz a liberdade e a possibilidade de debate e crescimento.
A imposição de um dogma, sem possibilidade de discussão, cerceia mortalmente qualquer capacidade de pensar do ser humano. É um crime.