Dizem que do jornalista não queremos opinião. De fato, queremos de todos jornalistas e apresentadores, a imparcialidade e o relato do fato.

Dizem que do jornalista não queremos opinião. De fato, queremos de todos jornalistas e apresentadores, a imparcialidade e o relato do fato.
Neste mundo de fake news e aparências, descubra a diferença entre hipocrisia e mentira sob a ótica de Sócrates, Maquiavel e Orwell.
Com toda a certeza, o mundo mudou desde o final do Século XIX. Mas o homem mover-se pelas ilusões e ignorar a verdade, ainda é uma realidade.
As malditas redes sociais colocaram a fé de neófitos e ignorantes acima de argumentos, de qualquer natureza. E parece que não tem volta.
Assim como a verdade é a luz, as mentiras, sombras e as trevas são os monstros que temos que conviver na sociedade digital sem rumo.
A verdade vos libertará, é o que os tolos acreditam, para, quem sabe, um dia, dizerem que são libertos de algum tipo de escravidão.
Pode parecer estranho, mas ver eleitores brasileiros copiando comportamentos de eleitores de outros países é um grave sinal de estupidez.
O brasileiro não sabe ou não quer saber como votar. As mais recentes eleições mostram que podemos votar, mas não gostamos de democracia.
Perguntar para quê serve a filosofia é muito mais do que provocação. É a prova explícita de que a estupidez passa vergonha facilmente.
É muito difícil uma pessoa mentir como se estivesse fazendo uma poesia. Entretanto, só poetas podem mentir e nos deixar inebriados.
A ascensão de deficientes patológicos, como os mentirosos, a partir das tecnologias modernas e redes sociais, deveria servir de alerta.
Os acontecimentos e a história em torno da plataforma de encontros Ashley Madison são mais misteriosos do que demonstra a série da Netflix.
O mistério e fascínio de descobrir as razões da natureza humana são surpreendentes. Mas ainda estamos muito longe de decifrá-los.
A lei do engano ou do enganador é simples, começa com a estória de que todo dia sai de casa um trouxa e um enganador trombou com ele.
O homem que prefere falar dos defeitos e vícios dos outros, em vez de destacar suas virtudes, não passa de um paralogista sem honra.
A política tem vários aspectos, mas a maioria da população, especialmente no Brasil nos últimos anos, se confunde com a política eleitoral.
É impressionante como a manipulação tornou-se um ato comum com a explosão das redes sociais e a carência das pessoas, publicamente.
A natureza pode ser desvendada pelos cientistas, os segredos e pensamentos dos homens são indecifráveis e às vezes obscuros.
As redes sociais não deixam nenhum ícone ou status para a gente falsa que habita essas redes. É compreensível, a falsidade alimenta tudo.
É impressionante como a desinformação prevalece sobre os fatos. As meias-verdades tomaram conta do planeta e parece não ter retorno.
Excetuando poucos habitantes dos Estados Unidos, existem muitos mistérios que muitas pessoas desconhecem, e idolatram.
Entre Sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” (← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória”). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. A obra “Viúva de…
O processo de aprendizagem é difícil, e pode nos levar a muitas quedas de desalento. Mas é o que temos de mais precioso na vida.
Quem compartilha as mentiras nas redes sociais, alimenta-se do princípio ativo mais perigoso em tempos de redes sociais, sem controle.
O filósofo dizia que não importa o que dizem da gente, desde que seja verdade. Ser honesto não depende do que dizem os inimigos de plantão.
A possibilidade de influência do fluxo de consciência, a partir de um romance, pode provocar o desvio completo do contexto de uma obra.
É impressionante como o ódio dos insensatos e dos ignorantes encontrou nas redes sociais um terreno fértil para suas peripécias e arroubos.
O mundo moderno ultrapassou todos os limites da frase de Balzac sobre existir duas histórias. Definitivamente, Balzac era um fanfarrão.
As histórias (stories), um dia, significam o mesmo que narrativas. As redes sociais e mensagens de 280 caracteres destruíram esta ideia.
Um novo ano precisa de um chip novo, a não ser que as pessoas queiram continuar só virando o calendário e fazendo as mesmas sandices.
As diferentes acepções de um tombo e as mais surpreendentes causas nos faz pensar que devemos ser mais cuidadosos com quem nos cerca.
Em nome dos direitos dos tolerantes, devemos criminalizar e não tolerar a intolerância desmedida dos intolerantes persistentes e radicais.
As pessoas não estão conseguindo identificar os sociopatas nas redes sociais. E estão, inadvertidamente, colocando-os no poder. É o fim…
A partir de qualquer mentira chegamos sempre a uma verdade básica, todos mentem por algum motivo ou em algum momento.
É provável que onde houver uma certeza existirá muito mais do que uma dúvida, e muitas incertezas serão possíveis e reais.
O lema da bandeira de Minas Gerais tem a ideia de liberdade, mas não a liberdade que alguns déspotas querem para se aproveitarem.
A poetisa foi de uma precisão lapidar. Sempre nos imaginamos um pouco mais, e sempre seremos um pouco menos, até o sepulcro.
A Internet e, especialmente as redes sociais, deram aos espíritos fracos a oportunidade de mostrar que a estupidez é infinita.
Mesmo que ditados populares digam o contrário, bons conselhos são, na sua maioria, gratuitos e sinceros, sem preconceitos.
É assustador como as ideias opostas não conseguem se estabelecer na cabeça das pessoas em tempos de redes sociais rasteiras.
É necessário ter conhecimento e praticar a capacidade de pensar, para entender as coisas e praticar a proposta de pensar antes de agir.
A religião misturou-se com a política e os homens maus religiosos estão tomando o poder para subjugar as pessoas de bem.
As redes sociais não sabem diferenciar opiniões falsas, opiniões de segunda mão e a verdadeira liberdade de expressão.
Algumas palavras tiveram seu significado vilipendiado ao longo dos séculos. Amizade e amigos perderam suas raízes e sentido.
Nada mais emblemático do que frases feitas sobre um futuro melhor, para esconder a hipocrisia de uma sociedade moribunda.
Nada é mais cruel do que ver a insensatez triunfar, do que ver achismo e convicções pessoais virarem verdade e contaminarem milhões.
Não existe mal maior no Brasil do que a impunidade. Desde a colonização, até os dias atuais, a impunidade motiva a prática de crimes.
Quando nos quebramos em pedaços ou rasgamos nossos corações, é possível juntar os cacos que são base para um recomeço melhor.
A necessidade das pessoas não serem elas mesmas e agradarem aos outros, permite que um mito apareça e tome conta da vontade de todos.
Existe um problema existencial e individual naqueles que comemoram, por exemplo, datas como o “dia dos namorados”.
De tanto ver prosperar as nulidades, de tanto ver evoluir as estultices, especialmente nas redes sociais, devemos é promover uma revolução.
Um herege ser condenado e ter que se retratar, mesmo sabendo que se está certo, é uma espécie de injustiça que não existe mais. #SQN
Vivemos tempos modernos em que a propaganda de guerra, com muita gritaria e pouco conteúdo, chegou ao mundo das comunicações digitais.
Se no início do Século XX, Einstein citava a obediência cega como um grande problema, atualmente ele teria um surto insano.
É muito simples, gostamos, a maioria de nós, de um desafio enganoso. O popular, me engana que eu gosto, virou tábua de salvação e enganação.
Meias-verdades e mentiras são a base do conteúdo de quem pede votos. Ou seja, nenhuma verdade leva as pessoas à realidade.
Todos têm sede de justiça. Inocentes podem ser condenados, e culpados podem ser absolvidos, é a lei que nenhum profeta pode prever.
As pessoas não sabem diferenciar coragem de bravura, e pensam que o medo é o contrário. Como podemos ser tão manipulados?
A personagem Dona Hermínia é a mais apropriada para representar frases que os filhos têm obrigação de entender e aceitar.
Falar ou escrever para pessoas estúpidas, nas redes sociais, é um trabalho insano e, na maioria dos casos, pura perda de tempo.
Aumenta o número de pessoas com algum desvio de caráter grave. E estas pessoas chegam a pensar que não é uma enfermidade.
É impossível qualificar a pior mentira. Certamente, a mentira para nós mesmos é devastadora e pode prejudicar muitos inocentes.
A necessidade de um ser humano ser “melhor” do que outro ser humano, provoca a miséria, a infelicidade, o egocentrismo e a sociopatia.
As pessoas no mundo pensam que uma meia-verdade pode ser melhor que a verdade ou a mentira. Nossa sociedade civilizada é uma meia-verdade.
Ao sair da sua mente, sob qualquer meio, um segredo nunca mais será secreto, e terá tantas versões quantos forem os lugares em que estiver.
Os trabalhadores deram origem ao Dia do Trabalhador (ou trabalho, como queiram). E não foi por causa do sucesso ou honrarias.
A esquerda perplexa alia-se à direita provocadora e suas fake news, além da mídia, para causar a mais pura confusão mental. Perdemos !
A metáfora de “pobre menina” serviria muito bem para reafirmar a posição de Cármen Lúcia diante de um ministro sem noção.
Céticos e cientistas têm uma coisa em comum: a busca por evidências. É impossível não acreditar em evidências, a não ser que seja um tolo.
Não basta ao realista e racional pensar diferente, deve existir uma coerência no agir. Nossa sociedade cobra caro dos realistas e racionais.
Forma e conteúdo, na maioria dos casos, são como água e óleo. O mesmo acontece com as palavras verdadeiras e as palavras agradáveis.
É verdade que todos nascemos ignorantes lato sensu, entretanto, os homens ignorantes podem evoluir e não se tornarem completos imbecis.
É, com toda a certeza, uma frase instigante. Dizer “nunca explique” e ao mesmo tempo explicar, pode parecer contraditório, mas não é.
A um príncipe (governante), importa mais os homens ao redor do que as batalhas diárias que deve travar para melhorar a vida de seu povo.
Podemos afirmar que estamos em tempos de turbulência. Os psicopatas deixaram de ser alvo de estudo e estão no comando, com muitos poderes.
Um povo deve saber a diferença entre fazer parte de uma nação pobre e uma nação rica, e identificar quem fica com as riquezas da nação.