Dizem que do jornalista não queremos opinião. De fato, queremos de todos jornalistas e apresentadores, a imparcialidade e o relato do fato.

Dizem que do jornalista não queremos opinião. De fato, queremos de todos jornalistas e apresentadores, a imparcialidade e o relato do fato.
Um influenciador do mal incomoda muita gente, mas traz consigo outros tantos que se sentem protegidos e abençoados por terem um homem como influenciador para chamar de seu.
Certamente, as pessoas têm compreensão diferente sobre o termo terrorismo, assim como não entenderam os efeitos de uma pandemia.
Muitas pessoas, especialmente os néscios, neófitos e panguás adoram uma opinião de jornalista. Não sabem diferenciar fato de versão. É o fim.
Com toda a certeza, o mundo mudou desde o final do Século XIX. Mas o homem mover-se pelas ilusões e ignorar a verdade, ainda é uma realidade.
A maioria das pessoas quando se deparam com expressões como espírito infecundo têm muita dificuldade de parar e pensar, Só querem reagir.
Assim como a verdade é a luz, as mentiras, sombras e as trevas são os monstros que temos que conviver na sociedade digital sem rumo.
Não podemos dizer que a burguesia fede, embora ela mereça este tipo de analogia ou metáfora, pois tudo que ela faz exala mau cheiro.
As pessoas não sabem o que é ter uma ideia e os perigos e riscos que as envolvem. Por isso, as startups falham miseravelmente, aos milhões.
Um jardim sem a possibilidade de florescer é um microcosmo onde a aridez de ideias e pensamentos domina o jardineiro.
A confusão do eleitorado brasileiro começa quando um cabo eleitoral vai defender uma causa ou um candidato e não sabem o que deve defender,
É assustador como atividades como a competição por melhorias coletivas deu lugar ao egocentrismo, individualismo e hedonismo. Perdemos !
O mundo mudou e vilões, que sempre eram bandidos, agora travestem-se de heróis de uma população que não tem ideia de quem idolatram.
É inacreditável como alguns hominídeos que estão nas redes sociais imaginam que o homo sapiens não sabia pensar, e eles acham que pensam.
Muito se diz sobre democracia, entretanto, na prática, nenhum povo está no comando e recebendo os benefícios que uma democracia ofereceria.
Provérbios contém muita sabedoria, pelo uso deles podemos ver o caráter a partir da reputação que os outros julgam ou determinam.
A confusão que as redes sociais provocaram não deixou nem a moralidade escapar. Agora cada um dita como deve ser a moral do próximo.
A figura do iconoclasta moderno não tem nenhuma relação com a história e sentido da iconoclastia. E o futuro não é promissor.
As transformações pelas quais o mundo passa estão deixando muitos preceitos essenciais, como a virtude e suas nuances, no lixo.
O mundo mudou, as pessoas, que formam o que chamamos de humanidade, parecem gostar de retroceder, mesmo com as tecnologias que dispomos.
As pessoas dão muita importância nas para fake news virais. Contudo, se o tema for links neurais, não merecerá uma leitura de cinco minutos.
As pessoas, muitas vezes, não entendem os contextos em que a mineiridade explica as coisas. Ser mineiro é diferente, podem acreditar.
A humanidade experimenta um crescimento da estupidez de maneira incontrolável. E as redes sociais são um alimento indispensável.
Alguns antropólogos tentam estudar o homem moderno, que era um idiota da aldeia, e transformou-se num pensador das redes sociais.
No mundo Moderno as narrativas superam, em velocidade, qualquer análise. E nem adianta argumentar ou tentar debater. Perdemos !
Com toda a certeza, o praticante do Ludismo (ludita-raiz) sofre, atualmente, todo tipo de perseguição e classificação de um quase maluco.
A humanidade apresenta espasmos de civilidade e racionalidade. Milhões de mortes, muitas vezes, não sensibilizam nem pessoas próximas.
A fantasia e a realidade não existem no mesmo espaço e tempo. Estão em dimensões diferentes da vida como ela é.
Neste mundo em desordem, certamente a culpa de tudo que lhe aflige é de cada escolha que você faz. Resta assumir todas as responsabilidades.
A artista Madonna, superou muitos obstáculos para se tornar uma celebridade. Declarar-se humanista é um bom cartão de visitas.
Atrás de uma pechincha ou de vantagens, as pessoas, nesta maluca sociedade digital, quebram a cara e pagam caro.
Atualmente, a frase de Voltaire sobre os livros torna-se mais verossímel e realista. o rebanho é manipulado para ler somente asneiras.
Medições de níveis de inteligência evoluíram com o passar dos séculos. Entretanto, não existe medida mais efetiva do que a subjetividade.
Alguns comportamentos e atitudes nunca são admitidos por aqueles que as praticam. É assim com a ingratidão e seus efeitos colaterais.
É impressionante como a manipulação tornou-se um ato comum com a explosão das redes sociais e a carência das pessoas, publicamente.
Todos os canalhas e sem caráter foram crianças infelizes, entretanto, nem todas as crianças infelizes transformam-se em pulhas e cretinos.
Indiscutivelmente, Schopenhauer identificou, séculos atrás, que as guerras religiosas têm somente um responsável, os monoteístas.
As pessoas no planeta criaram uma dependência das mensagens instantâneas que, definitivamente, não faz bem para a saúde mental de ninguém.
Quando se tem um serviço de inteligência, uma conspiração ou golpe de Estado podem ter êxito. Se não há inteligência, vira uma tragicomédia.
É impressionante como a desinformação prevalece sobre os fatos. As meias-verdades tomaram conta do planeta e parece não ter retorno.
Excetuando poucos habitantes dos Estados Unidos, existem muitos mistérios que muitas pessoas desconhecem, e idolatram.
É impressionante como os jornais, em sua versão moderna e tecnológica, ainda se prestam a papéis deploráveis, assim como o rádio e a TV.
O mundo moderno não consegue ver com bons olhos uma argumentação de qualidade. Desse modo, os tolos não sabem nem como debater.
O filósofo dizia que não importa o que dizem da gente, desde que seja verdade. Ser honesto não depende do que dizem os inimigos de plantão.
Assim como os idiotas da aldeia de Umberto Eco, os tolos se julgam donos do mundo e estão no comando das redes sociais.
Uma coisa é o poder de verdade, outra coisa são os tapetes sagrados e as falácias que a mídia perpetua com suas narrativas e narradores.
É verdade que todos os seres humanos nascem ateus, e a educação religiosa, ou não, deveria ser uma opção e escolha na fase adulta.
As mudanças que as redes sociais provocaram, alteraram o perfil do povo sofredor, que agora sonha em evoluir pagando para exaltar sua dor.
A ideia de não pertencer a nenhum clube, enquanto proposta de socialização, pode parecer antagônica, mas não é.
Vivemos num mundo em que as pessoas exigem respostas rápidas. A ideofobia é a maior arma da tirania odiosa das redes sociais.
Definitivamente, nossa sociedade perdeu o controle dos problemas e das reações das pessoas. Uma verdadeira loucura coletiva.
Se as celebridades, dependendo de muitos fatores, são pouco confiáveis ou arredias, as subcelebridades são um perigo para a sociedade atual.
A mídia, e mais recentemente as redes sociais, proclamam um multiculturalismo e diversidade que nunca foram respeitados no Brasil. Ponto!
Não importa se é um sorriso democrático ou um pranto com lágrimas de jacaré, quando vem de gente ruim, certamente não devemos nos comover.
Não existe cidadania ou participação numa democracia se na era da informação, as pessoas desprezam suas opções de reflexão.
O mundo moderno ultrapassou todos os limites da frase de Balzac sobre existir duas histórias. Definitivamente, Balzac era um fanfarrão.
Países periféricos, como o Brasil, possuem características de consumismo que assustariam até os capitalistas mais selvagens do planeta.
Muitos pensam, equivocadamente, que o mundo moderno das redes sociais é que ferrou com tudo. Estão errados, está tudo ferrado há muito tempo.
Do mesmo modo que a destruição da verdade ganha correligionários com as redes sociais, a sua restauração perde seus guerreiros.
Muitos só se enxergam como pessoas se estiverem alinhados com a multidão. Esse é o problema dos que não pensam e adoram pensamentos alheios.
O movimento de 8 de janeiro de 2023 teve como principal inimigo o povo brasileiro. Mas a maioria dos brasileiros não perceberam nada disso.
As histórias (stories), um dia, significam o mesmo que narrativas. As redes sociais e mensagens de 280 caracteres destruíram esta ideia.
Não bastassem as dificuldades da vida, somos agraciados, pelo poder da inveja daqueles que não têm a competência de ser alguém.
Um dos grandes males da atualidade é que a discussão filosófica mundo-linguagem-sujeito perdeu-se no tempo, com as redes sociais.
Eventualmente, devemos confiar mais num doido manso do que em hipócritas que balançam opiniões falsas como verdades sensatas.
Nestes tempos modernos, deve-se ter muito cuidado com um admirador secreto de perfis suspeitos. Toda precaução é insuficiente.
As opiniões prontas ultrapassaram o limite da racionalidade humana. As modernidades e tecnologias adotaram-nas como se fosse algum remédio.
Pior do que uma pessoa da classe média idiota é um idiota que acha que é da classe média somente pelo status que ele exibe nas redes sociais.
Entre sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” ( ← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Entretanto, algumas…
Proliferam nas redes sociais futurologistas que tentam adivinhar como será o trabalho no futuro. E querem falar das profissões…
Algumas palavras, como sucesso, carregam tanta subjetividade que as pessoas utilizam sem se preocupar com o que significa para os outros.
O silêncio ou o barulho, podem conter as melhores palavras, se compreender as coisas seja a maior virtude de quem faz reflexões sérias.
Com toda a certeza, profissionais de marketing não admitem o mal que a ubiquidade do clickbait promove. Eles não sabem o que fazem.
O avanço do poder daqueles homens sórdidos que eu falei e você não prestou atenção, ainda vai te custar muito caro.
A guerra entre a capacidade de reflexão e o imediatismo que reina nas redes sociais, não pode resultar em nenhuma atividade evolutiva.
É incompreensível como as redes sociais podem vilipendiar professoras de maneira covarde e elevar outras poucas, hipocritamente.