As transformações pelas quais o mundo passa estão deixando muitos preceitos essenciais, como a virtude e suas nuances, no lixo.

As transformações pelas quais o mundo passa estão deixando muitos preceitos essenciais, como a virtude e suas nuances, no lixo.
O mundo mudou, as pessoas, que formam o que chamamos de humanidade, parecem gostar de retroceder, mesmo com as tecnologias que dispomos.
Como um haicai sobre três coisas que devemos aprender: ler, pensar, reler. Um hábito que nem viralizou e precisa de um resgate urgente.
Atualmente, qualquer pateta pode se autodenominar um guerreiro. Faz parte da ignorância coletiva que assola todos que vivem nas redes sociais.
As pessoas dão muita importância nas para fake news virais. Contudo, se o tema for links neurais, não merecerá uma leitura de cinco minutos.
Não existe nada mais imoral e covarde do que os que praticam a eugenia e o racismo sob o disfarce de liberdade de expressão e opinião.
As guerras religiosas, quase todas monoteístas, têm participação, ainda hoje, dos judeus e outros praticantes da intolerância.
O que chamaram de ataque de bandeira falsa, com as redes sociais e tecnologias transformou-se em FUD (medo, incerteza e dúvida).
As ideias sinceras e como se expressam os vencedores e os perdedores, nem sempre, representam aquilo que cada povo merece.
É muito difícil uma pessoa mentir como se estivesse fazendo uma poesia. Entretanto, só poetas podem mentir e nos deixar inebriados.
A ascensão de deficientes patológicos, como os mentirosos, a partir das tecnologias modernas e redes sociais, deveria servir de alerta.
Os desafios que estes tempos modernos nos apresentam estão sem controle. As redes sociais escondem qualquer mulher oca, facilmente.
As pessoas, muitas vezes, não entendem os contextos em que a mineiridade explica as coisas. Ser mineiro é diferente, podem acreditar.
A humanidade experimenta um crescimento da estupidez de maneira incontrolável. E as redes sociais são um alimento indispensável.
As pessoas e suas crenças criaram o mito do diabo para esconder as maldades humanas. E a conta vai sempre para o chifrudo.
É muito fácil, nestes tempos modernos, simular algum tipo de autoridade. Qualquer mané consegue ser um “top voice” nestas redes sociais.
Efetivamente, a dificuldade de exercer a liberdade de pensamento coloca muitos humanos à mercê de um império mental cruel.
A dominação do homem pelo homem é como um império sobre a mente de cada cidadão, sem controle e desmedidamente. Perdemos !
Alguns antropólogos tentam estudar o homem moderno, que era um idiota da aldeia, e transformou-se num pensador das redes sociais.
Os homens somente são livres e estão num processo de evolução se praticarem a desobediência ante os que querem escravizá-los.
A ideia de que o populismo é algo que pode revolucionar uma nação, tem equívocos e pode trazer prejuízos para milhões de inocentes úteis.
Os acontecimentos e a história em torno da plataforma de encontros Ashley Madison são mais misteriosos do que demonstra a série da Netflix.
No mundo Moderno as narrativas superam, em velocidade, qualquer análise. E nem adianta argumentar ou tentar debater. Perdemos !
Em tempos de redes sociais tem muita gente que brilha, se achando uma espécie de Sol. Infelizmente, poucos são capazes de iluminar.
O mistério e fascínio de descobrir as razões da natureza humana são surpreendentes. Mas ainda estamos muito longe de decifrá-los.
Com toda a certeza, o praticante do Ludismo (ludita-raiz) sofre, atualmente, todo tipo de perseguição e classificação de um quase maluco.
A humanidade apresenta espasmos de civilidade e racionalidade. Milhões de mortes, muitas vezes, não sensibilizam nem pessoas próximas.
Para contrapor à doença da ignorância e fantasia dos tempos modernos, somente o estoicismo explícito com sua argumentação sempre pertinente.
A fantasia e a realidade não existem no mesmo espaço e tempo. Estão em dimensões diferentes da vida como ela é.
Neste mundo em desordem, certamente a culpa de tudo que lhe aflige é de cada escolha que você faz. Resta assumir todas as responsabilidades.
Atualmente, qualquer ser humano que tem consciência da realidade e se manifesta, tem que cuidar para não sofrer agressões por esta doença.
A artista Madonna, superou muitos obstáculos para se tornar uma celebridade. Declarar-se humanista é um bom cartão de visitas.
A principal função de termos como intersexo, para falarmos das pessoas, é demonstrar que respeitamos as escolhas e não somos preconceituosos.
Atrás de uma pechincha ou de vantagens, as pessoas, nesta maluca sociedade digital, quebram a cara e pagam caro.
Atualmente, a frase de Voltaire sobre os livros torna-se mais verossímel e realista. o rebanho é manipulado para ler somente asneiras.
Desde que explodiram as redes sociais, o fato é como disse Nietzsche, não existe. Somente a interpretação prevalece e dissemina-se.
Diz a história religiosa desde que Moisés voltou do Sinai, a partir da passagem do bezerro de ouro, sobrevive ainda hoje.
Medições de níveis de inteligência evoluíram com o passar dos séculos. Entretanto, não existe medida mais efetiva do que a subjetividade.
Alguns comportamentos e atitudes nunca são admitidos por aqueles que as praticam. É assim com a ingratidão e seus efeitos colaterais.
O homem que prefere falar dos defeitos e vícios dos outros, em vez de destacar suas virtudes, não passa de um paralogista sem honra.
A política tem vários aspectos, mas a maioria da população, especialmente no Brasil nos últimos anos, se confunde com a política eleitoral.
As pessoas sem confiança não toleram aqueles que têm autoconfiança em excesso. E acusam estes de serem arrogantes.
A ideia de que boas leis e democracia existem em toda parte é utopia. Leis devem ser aplicadas igualmente sem privilégios e exceções.
Algumas áreas do conhecimento são totalmente incompatíveis e até mesmo contraditórias. Astrologia e religião, por exemplo, são água e azeite.
É impressionante como a manipulação tornou-se um ato comum com a explosão das redes sociais e a carência das pessoas, publicamente.
Todos os canalhas e sem caráter foram crianças infelizes, entretanto, nem todas as crianças infelizes transformam-se em pulhas e cretinos.
Indiscutivelmente, Schopenhauer identificou, séculos atrás, que as guerras religiosas têm somente um responsável, os monoteístas.
Frases e pensamentos podem ser confusos, ou elucidativos. Dependem, certamente, do primeiro passo e das escolhas na caminhada.
As opções e multiplicidade de visões de uma caminhada e seus desafios, certamente são definidas ao se dar o primeiro passo.
Alguns textos, como os de Bhagavad Gita, e a sua frase com ” eu sou a morte “, exigem de cada pessoa muita reflexão e compreensão.
As pessoas no planeta criaram uma dependência das mensagens instantâneas que, definitivamente, não faz bem para a saúde mental de ninguém.
Quando se tem um serviço de inteligência, uma conspiração ou golpe de Estado podem ter êxito. Se não há inteligência, vira uma tragicomédia.
As redes sociais não deixam nenhum ícone ou status para a gente falsa que habita essas redes. É compreensível, a falsidade alimenta tudo.
As pessoas desenham inúmeros mundos possíveis, a maioria deles completamente fora da realidade. E assim vivem os otimistas e pessimistas.
O brasileiro que copia algumas coisas dos estadunidenses é, essencialmente, um defensor e praticante do pior do macarthismo.
É impressionante como a desinformação prevalece sobre os fatos. As meias-verdades tomaram conta do planeta e parece não ter retorno.
Excetuando poucos habitantes dos Estados Unidos, existem muitos mistérios que muitas pessoas desconhecem, e idolatram.
É impressionante como os jornais, em sua versão moderna e tecnológica, ainda se prestam a papéis deploráveis, assim como o rádio e a TV.
As palavras, ou narrativas, de qualquer pregador ou coach não se encaixa e não resiste a cinco minutos de argumentação. Perdemos !
As pessoas entraram no mundo de consumo que o deus mercado impôs em todo o mundo. E os pensadores nem podem argumentar.
O processo de aprendizagem é difícil, e pode nos levar a muitas quedas de desalento. Mas é o que temos de mais precioso na vida.
É provável que a população brasileira não consiga parar e pensar sobre como homens banais dominam outros homens. Está muito complicado.
O mundo moderno não consegue ver com bons olhos uma argumentação de qualidade. Desse modo, os tolos não sabem nem como debater.
Quem compartilha as mentiras nas redes sociais, alimenta-se do princípio ativo mais perigoso em tempos de redes sociais, sem controle.
Até mesmo professores qualificados, ignoram a ideia da andragogia (educação de adultos). Paulo Freire sempre esteve no caminho certo.
A ficção científica que viveu o Dr. Spock defendia o compartilhamento, nossa realidade caminha no sentido contrário. Perdemos !
Esconder da realidade é simples, basta ver as coisas como se deseja e não como as outras pessoas querem que seja. A realidade não existe.
É estranho ouvir pessoas falando sobre assuntos que silenciam estando tão próximos. O holocausto brasileiro é um exemplo.
O filósofo dizia que não importa o que dizem da gente, desde que seja verdade. Ser honesto não depende do que dizem os inimigos de plantão.
A ideia de que todo mundo tem direitos, mas apresenta restrições aos deveres e respeito aos outros é muito incômoda.
Assim como os idiotas da aldeia de Umberto Eco, os tolos se julgam donos do mundo e estão no comando das redes sociais.
É verdade que todos os seres humanos nascem ateus, e a educação religiosa, ou não, deveria ser uma opção e escolha na fase adulta.
O que seria uma evolução perdeu-se com as redes sociais e a lei moral individual transformou-se numa terra sem lei, sem ética e imoral.
É impressionante como deixarmos “roubar” uma ideia nossa pode provocar mais sucesso e impressionar as pessoas do que insistirmos na autoria.
As mudanças que as redes sociais provocaram, alteraram o perfil do povo sofredor, que agora sonha em evoluir pagando para exaltar sua dor.
A ideia de não pertencer a nenhum clube, enquanto proposta de socialização, pode parecer antagônica, mas não é.
A possibilidade de influência do fluxo de consciência, a partir de um romance, pode provocar o desvio completo do contexto de uma obra.