As redes sociais impedem, inquestionavelmente, diferenciarmos as pessoas e as coisas normais das anormais. Perdemos o eixo da normalidade.

As redes sociais impedem, inquestionavelmente, diferenciarmos as pessoas e as coisas normais das anormais. Perdemos o eixo da normalidade.
Com efeito, não importa a classe social, o gênero ou raça, o desperdício é uma espécie de esporte nacional, menos para os famélicos.
É difícil ver seres humanos usando a expressão consciência humana, para contrapor a expressão consciência negra. Deprimente !
Após nove anos de uma tragédia anunciada, temos muito desalento e desesperança para muitos que não mais acreditam em Justiça ou punição.
Pode parecer estranho, mas ver eleitores brasileiros copiando comportamentos de eleitores de outros países é um grave sinal de estupidez.
O brasileiro não sabe ou não quer saber como votar. As mais recentes eleições mostram que podemos votar, mas não gostamos de democracia.
Definitivamente, pelos últimos pleitos, a sinalização é de que as eleições 2024 serão um marco na vida do eleitor brasileiro, e será ruim.
Para ser integrante do maior partido político do Brasil, o antipetismo, a condição básica é ser ignorante, e ficar seguindo calhordas venais.
O discurso sobre secularismo não existe no Brasil e talvez no mundo. Dizem que deve evoluir, mas no Brasil, retrocede e é uma negação.
A ideia de pena de morte ser somente aquela em que pessoas presenciam a execução de alguém é muito pobre para a realidade de muitos.
A humanidade perde, a cada dia, sua capacidade de evoluir. Uma das causas é o fanatismo, que não é somente religioso.
O mundo mudou, as pessoas, que formam o que chamamos de humanidade, parecem gostar de retroceder, mesmo com as tecnologias que dispomos.
Vivemos tempos difíceis em que nossa sociedade é sinônimo de grupos de interesse em conflito constante contra grupos sociais indefesos.
A hipocrisia das elites com a realidade cruel das favelas ultrapassa a janela de nossas casas e chega às redes sociais exalando podridão.
Não existe nada mais imoral e covarde do que os que praticam a eugenia e o racismo sob o disfarce de liberdade de expressão e opinião.
O povo gaúcho está vivendo um tempo de coisas ruins. Entretanto, reconhecê-las é necessário, até para poder fugir de falácias e paralogismos.
A arte de educar é uma maravilha da humanidade. Entretanto, educar para a paz e racionalidade parece ser impossível nestes tempos obscuros.
Alguns enganam muitos por algum tempo, mas na economia, no Brasil, muitos enganam muitos por muito tempo, e continuam no poder.
A humanidade está escolhendo caminhos estranhos. Quando o ambientalismo torna-se pauta da mídia, como se fosse bricolagem, é porque perdemos.
A ideia de que o populismo é algo que pode revolucionar uma nação, tem equívocos e pode trazer prejuízos para milhões de inocentes úteis.
Com toda a certeza, o praticante do Ludismo (ludita-raiz) sofre, atualmente, todo tipo de perseguição e classificação de um quase maluco.
A humanidade apresenta espasmos de civilidade e racionalidade. Milhões de mortes, muitas vezes, não sensibilizam nem pessoas próximas.
Renegar o racismo e a condição de escravizados que muitos ainda vivenciam, é a maior demonstração de preconceito e ignorância da atualidade.
A ideia de um partido que caracteriza-se unicamente pela defesa da propriedade de tudo, deve ter questionamentos intensos e constantes.
A artista Madonna, superou muitos obstáculos para se tornar uma celebridade. Declarar-se humanista é um bom cartão de visitas.
Nestes tempos modernos e obscuros, o mundo do trabalho vai perdendo a dignidade e nem a palavra trabalhador é aceita com facilidade.
A principal função de termos como intersexo, para falarmos das pessoas, é demonstrar que respeitamos as escolhas e não somos preconceituosos.
E, de repente, envelhecer torna-se um fardo. A velhice deveria ser o momento de retribuir com sabedoria nossa vida, mas está impossível.
Atualmente, a frase de Voltaire sobre os livros torna-se mais verossímel e realista. o rebanho é manipulado para ler somente asneiras.
A política tem vários aspectos, mas a maioria da população, especialmente no Brasil nos últimos anos, se confunde com a política eleitoral.
A ideia de que boas leis e democracia existem em toda parte é utopia. Leis devem ser aplicadas igualmente sem privilégios e exceções.
A natureza pode ser desvendada pelos cientistas, os segredos e pensamentos dos homens são indecifráveis e às vezes obscuros.
As oligarquias e elites políticas no Brasil utilizam a palavra comunismo como uma arma de defesa. Não sabem como era e como é o comunismo.
O povo ainda não entendeu o ritmo do progresso tecnológico, acha que sabe de inteligência artificial e não se preparou para a singularidade.
Quem não pensa sempre estará refém de alguém que pensa. Por isso, a escravidão política relaciona-se com a preguiça mental.
Coisas básicas determinam todo o resto para a humanidade. A água e o saneamento são fundamentais para qualquer ser humano viver em paz.
Até mesmo professores qualificados, ignoram a ideia da andragogia (educação de adultos). Paulo Freire sempre esteve no caminho certo.
É estranho ouvir pessoas falando sobre assuntos que silenciam estando tão próximos. O holocausto brasileiro é um exemplo.
Uma coisa é o poder de verdade, outra coisa são os tapetes sagrados e as falácias que a mídia perpetua com suas narrativas e narradores.
Sem dúvida, quanto mais numerosas leis, maiores as formas de se corromper o sistema para agradar a poucos que desejam manter-se no poder.
A ideia do guardião não ter alguém a vigiá-lo é apavorante. Os cidadãos estão, mundo afora, confiando sem desconfiar. O Juvenal avisou !
Direitos das pessoas não podem ser destruídos pelos privilégios que a classe média serviçal do Brasil deseja e pratica.
Atualmente, qualquer um emite uma opinião sobre qualquer assunto, sem nenhuma análise de conjuntura ou reflexão sobre o tema em questão.
As pessoas nunca são neutras, e escolhem entre oprimidos e opressores. A neutralidade das ideias é uma utopia que nunca existiu.
Assim como a justiça, a modernidade tupiniquim escolheu seu lado, é tardia e falha. E a patuleia ainda não entendeu onde se meteu.
O Brasil experimente, agora com casos reais expostos na mídia, uma rica história de desprezo à verdade do fato, enaltecendo as versões.
Alguns males, especialmente os provocados pela natureza, são cruéis. Entretanto, a fome poderia ser eliminada, mas o homem não quer.
As redes sociais elevaram a capacidade dos pobres de espírito praticarem suas maldades e crueldades como se fosse algum tipo de benevolência.
As vítimas do crime da Samarco (apud Vale e BHP) sofrem com o decálogo da impunidade e as rasteiras do poder público.
Devemos, sempre, ficar atentos a qualquer traço de inteligência que uma pessoa apresenta. A partir daí podemos ter surpresas agradáveis.
O Brasil sempre foi dominado pelas oligarquias que colocam muitos interesses estrangeiros acima das necessidades do povo brasileiro.
A questão do racismo no Brasil não deve ter tratamento comparativamente a nenhum racismo de outras regiões do planeta.
O lema da bandeira de Minas Gerais tem a ideia de liberdade, mas não a liberdade que alguns déspotas querem para se aproveitarem.
Vivenciamos um século inteiro em que o ego prosperou e estamos no meio de um tsunami conservador no planeta.
Ficou muito fácil enganar as pessoas e a incompetência transformar-se em competência e até mesmo sucesso. Maldita inclusão digital !
Política, com “P” maiúsculo, nunca deveria estar numa mesma frase onde tenha política eleitoral no Brasil, ainda mais com estes eleitores.
Tenho, por princípio, resistência em comemorar uma vitória relativa, seja em qual área for, especialmente, se é uma vitória polarizada.
Em todo o planeta, não existe nenhum ser humano ou nação que possa afirmar não sofrer ou usufruir do poder do dinheiro.
Incidente em Antares contém algumas pérolas de Pindorama, entre elas a definição peculiar do brasileiro sobre quem é um comunista.
A ideia de restauração pode ser louvável, mas há de se ter cuidado com as condições para restaurar algo. O preço pode ser alto demais.
O neotenentismo do Século XXI repete as mesmas causas de cem anos de tenentismo que só atrasou o país e seu povo.
Existem muitas maneiras de se ver o “fundo do poço”. Certamente, nenhuma delas é agradável ou desejo de qualquer ser humano.
Compreender as ações humanas, depois da expansão das redes sociais, ficou impossível, nenhum filósofo antigo conseguiria tal proeza.
Os provérbios indígenas sobre a natureza, é tudo que os civilizados precisam saber sobre o meio ambiente e a vida nestes planeta.
Políticos, em sua maioria, buscam ter o poder para ter impunidade. Os oligarcas determinam que tem o poder e quem pode ter a impunidade.
É inadmissível continuarmos vendo a desigualdade social no Brasil aumentar e os debates e discursos não saírem da academia e da mídia,
O que Zapata classificou como rebanhos de escravos, com o aumento da ignorância e submissão às tiranias, cresceu no mundo inteiro.
O mundo moderno criou a casta dos civilizados digitalmente e dos bárbaros que não podem ter a tecnologia que custa caro.
Nada mais complicado do que muita gente falando de igualdade de gênero e poucos agindo e praticando a igualdade entre seres humanos.
Nenhum ser humano que viva neste planeta não será completo se não entender e praticar a igualdade, independente de raça, credo e escolhas.
Não bastasse uma teoria tendenciosa, Malthus conseguiu que suas ideias, ainda hoje, sejam uma influência perniciosa ao futuro do planeta.
A noção da educação como uma arma poderosa é sempre uma referência para grandes revolucionários e para aqueles que defendem seu povo.
A liberdade pode ser muito mais tardia ou desvirtuada se ela depende de um tirano rural que venera frases de déspotas e fascistas.
Pregadores de púlpito estão se beneficiando da insegurança social. É o resultado da mistura de política e religião. Salve-se quem puder !
As pessoas tratam algumas coisas de forma muito pessoal e com analogias impróprias. Tecnologia nenhuma é irrevogável e definitiva.
O preconceito pode ter vários significados e contextos. Entretanto, em nenhuma situação pode ser uma análise de gente de bem.