É impressionante como a desinformação prevalece sobre os fatos. As meias-verdades tomaram conta do planeta e parece não ter retorno.

É impressionante como a desinformação prevalece sobre os fatos. As meias-verdades tomaram conta do planeta e parece não ter retorno.
Excetuando poucos habitantes dos Estados Unidos, existem muitos mistérios que muitas pessoas desconhecem, e idolatram.
É impressionante como os jornais, em sua versão moderna e tecnológica, ainda se prestam a papéis deploráveis, assim como o rádio e a TV.
As palavras, ou narrativas, de qualquer pregador ou coach não se encaixa e não resiste a cinco minutos de argumentação. Perdemos !
Coisas básicas determinam todo o resto para a humanidade. A água e o saneamento são fundamentais para qualquer ser humano viver em paz.
Entre Sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” (← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória”). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. A obra “Viúva de…
As pessoas entraram no mundo de consumo que o deus mercado impôs em todo o mundo. E os pensadores nem podem argumentar.
O processo de aprendizagem é difícil, e pode nos levar a muitas quedas de desalento. Mas é o que temos de mais precioso na vida.
O mundo moderno não consegue ver com bons olhos uma argumentação de qualidade. Desse modo, os tolos não sabem nem como debater.
Quem compartilha as mentiras nas redes sociais, alimenta-se do princípio ativo mais perigoso em tempos de redes sociais, sem controle.
Até mesmo professores qualificados, ignoram a ideia da andragogia (educação de adultos). Paulo Freire sempre esteve no caminho certo.
A ficção científica que viveu o Dr. Spock defendia o compartilhamento, nossa realidade caminha no sentido contrário. Perdemos !
Esconder da realidade é simples, basta ver as coisas como se deseja e não como as outras pessoas querem que seja. A realidade não existe.
É estranho ouvir pessoas falando sobre assuntos que silenciam estando tão próximos. O holocausto brasileiro é um exemplo.
O filósofo dizia que não importa o que dizem da gente, desde que seja verdade. Ser honesto não depende do que dizem os inimigos de plantão.
A ideia de que todo mundo tem direitos, mas apresenta restrições aos deveres e respeito aos outros é muito incômoda.
Assim como os idiotas da aldeia de Umberto Eco, os tolos se julgam donos do mundo e estão no comando das redes sociais.
Uma coisa é o poder de verdade, outra coisa são os tapetes sagrados e as falácias que a mídia perpetua com suas narrativas e narradores.
É verdade que todos os seres humanos nascem ateus, e a educação religiosa, ou não, deveria ser uma opção e escolha na fase adulta.
O que seria uma evolução perdeu-se com as redes sociais e a lei moral individual transformou-se numa terra sem lei, sem ética e imoral.
É impressionante como deixarmos “roubar” uma ideia nossa pode provocar mais sucesso e impressionar as pessoas do que insistirmos na autoria.
As mudanças que as redes sociais provocaram, alteraram o perfil do povo sofredor, que agora sonha em evoluir pagando para exaltar sua dor.
A ideia de não pertencer a nenhum clube, enquanto proposta de socialização, pode parecer antagônica, mas não é.
A possibilidade de influência do fluxo de consciência, a partir de um romance, pode provocar o desvio completo do contexto de uma obra.
Sem dúvida, quanto mais numerosas leis, maiores as formas de se corromper o sistema para agradar a poucos que desejam manter-se no poder.
Vivemos num mundo em que as pessoas exigem respostas rápidas. A ideofobia é a maior arma da tirania odiosa das redes sociais.
Definitivamente, nossa sociedade perdeu o controle dos problemas e das reações das pessoas. Uma verdadeira loucura coletiva.
É impressionante como o ódio dos insensatos e dos ignorantes encontrou nas redes sociais um terreno fértil para suas peripécias e arroubos.
Com toda a certeza, utilizar a palavra culpa é típico daqueles que, atrás de suas crenças, gostam de apontar dedinhos sujos para os outros.
Imaginar que apenas o voto secreto faz uma democracia é a mesma coisa que acreditar no coelhinho da páscoa. Vivemos numa democracia guiada.
As pessoas normalmente não aceitam nenhuma mudança. É provável que seja o medo do desconhecido, ou a zona de conforto que é conveniente.
Muito se discute sobre a Europa unida, entretanto, protecionismos e guerras como a da Ucrânia mostram que a união é de conveniência.
A ideia do guardião não ter alguém a vigiá-lo é apavorante. Os cidadãos estão, mundo afora, confiando sem desconfiar. O Juvenal avisou !
Não somente o cheiro do povo, mas tudo que diga respeito ao verdadeiro povo basileiro desagrada as elites, a classe média e seus serviçais.
Se as celebridades, dependendo de muitos fatores, são pouco confiáveis ou arredias, as subcelebridades são um perigo para a sociedade atual.
A mídia, e mais recentemente as redes sociais, proclamam um multiculturalismo e diversidade que nunca foram respeitados no Brasil. Ponto!
Não importa se é um sorriso democrático ou um pranto com lágrimas de jacaré, quando vem de gente ruim, certamente não devemos nos comover.
A ideia era que os homens de bem tivessem a ousadia dos canalhas e não cometessem as canalhices com a ousadia deles.
Direitos das pessoas não podem ser destruídos pelos privilégios que a classe média serviçal do Brasil deseja e pratica.
Não existe cidadania ou participação numa democracia se na era da informação, as pessoas desprezam suas opções de reflexão.
A princípio, o medo, a incerteza, a dúvida e outros sentimentos, são semelhantes. Entretanto, cada um determina o grau do próprio sentimento.
A quantidade de frases, inclusive filosóficas e mundanas, sobre a família, revela a complexidade do tema e a diversidade de perspectivas.
Países periféricos, como o Brasil, possuem características de consumismo que assustariam até os capitalistas mais selvagens do planeta.
A maioria das pessoas, quando ouve a palavra infidelidade, logo pensa em relações amorosas pessoais. É muito estúpido pensar assim.
A começar pela nomeação, os coaches não podem ser, em nenhuma hipótese, algo que traga benefícios para a sociedade. Pura erva daninha !
Uma verdade deve ser dita, desconfie sempre, até da sua sombra, desse modo, nenhuma traição poderá surpreendê-lo.
Quer saber se o cara é louco? Entregue uma nota de U$100 e peça para rasgar. Se não rasgar, não são loucos, só foram treinados para parecer.
Muitos pensam, equivocadamente, que o mundo moderno das redes sociais é que ferrou com tudo. Estão errados, está tudo ferrado há muito tempo.
O livro filosofando deveria suscitar, em todas pessoas que estudaram tendo ele como referência, os melhores pensamentos e ações. #SQN
As pessoas incluídas digitalmente, e das redes sociais, nem imaginam os malefícios que portadores da síndrome do pavão provocam nas pessoas.
Do mesmo modo que a destruição da verdade ganha correligionários com as redes sociais, a sua restauração perde seus guerreiros.
Atualmente, qualquer um emite uma opinião sobre qualquer assunto, sem nenhuma análise de conjuntura ou reflexão sobre o tema em questão.
As pessoas nunca são neutras, e escolhem entre oprimidos e opressores. A neutralidade das ideias é uma utopia que nunca existiu.
Muitos só se enxergam como pessoas se estiverem alinhados com a multidão. Esse é o problema dos que não pensam e adoram pensamentos alheios.
Pode parecer alguma espécie de pessimismo, mas a nossa vida é sem retorno, não tem volta, e o poeta está certo, mais uma vez.
O movimento de 8 de janeiro de 2023 teve como principal inimigo o povo brasileiro. Mas a maioria dos brasileiros não perceberam nada disso.
As histórias (stories), um dia, significam o mesmo que narrativas. As redes sociais e mensagens de 280 caracteres destruíram esta ideia.
A escolha errada é muito melhor do que nenhuma escolha, mas nem sempre existe livre arbítrio na escolha certa ou errada.
Alguns comportamentos mudaram muito em tempos de redes sociais. A anonímia é um deles, tanto pode ajudar como pode provocar muitos danos.
A decadência, muitas vezes, não é de uma pessoa, de um líder, é de uma ideia ou de pessoas que não conseguem evoluir com o pensamento.
A adjetivação de “grandes nações”, nem sempre, reproduz os níveis de altivez e honra que as pequenas nações possuem sobre os que têm poder.
Salomé era única, não chegou ao Centenário do Cruzeiro, talvez tenha sido melhor, o sofrimento dela poderia nos destroçar.
Um novo ano precisa de um chip novo, a não ser que as pessoas queiram continuar só virando o calendário e fazendo as mesmas sandices.
O tsunami de informação de uma retrospectiva anual é completamente estéril ante a incapacidade de refletir e agir do indivíduo ante o fato.
Não bastassem as dificuldades da vida, somos agraciados, pelo poder da inveja daqueles que não têm a competência de ser alguém.
É intrigante como a quantidade de pessoas no planeta que não comemoram o nascimento de Jesus seja ignorada e até desrespeitada.
As redes sociais proporcionaram a confusão mental em relação à liberdade de expressão e os limites do respeito e civilidade humana.
Eventualmente, devemos confiar mais num doido manso do que em hipócritas que balançam opiniões falsas como verdades sensatas.
É impossível termos milhões de “especialistas” em nosso sistema político, nas redes sociais, e sermos tão ignorantes no assunto.
Nossa vida, nas redes sociais, virou um jogo onde o interesse individual se sobrepõe a tudo e a todos, sem misericórdia e sem amor.
Assim como a justiça, a modernidade tupiniquim escolheu seu lado, é tardia e falha. E a patuleia ainda não entendeu onde se meteu.
Quanto mais avançamos nas tecnologias e plataformas digitais, temos a comprovação de que a evolução humana retrocede a passos largos.
As diferentes acepções de um tombo e as mais surpreendentes causas nos faz pensar que devemos ser mais cuidadosos com quem nos cerca.
É impossível sofrer os reveses nas redes sociais e ainda ter que se apresentar como amigável para certas pessoas. É hipocrisia.
Realmente, saímos e voltamos, mas a nossa Beagá é o melhor lugar para vivermos e aprendermos a valorizar seus defeitos e virtudes.
Assim como não nos preparamos para o tsunami do uso das tecnologias, não estamos preparados para nos reconhecer como escória química.