É impossível qualificar a pior mentira. Certamente, a mentira para nós mesmos é devastadora e pode prejudicar muitos inocentes.

É impossível qualificar a pior mentira. Certamente, a mentira para nós mesmos é devastadora e pode prejudicar muitos inocentes.
A necessidade de um ser humano ser “melhor” do que outro ser humano, provoca a miséria, a infelicidade, o egocentrismo e a sociopatia.
As pessoas no mundo pensam que uma meia-verdade pode ser melhor que a verdade ou a mentira. Nossa sociedade civilizada é uma meia-verdade.
São mais de 250 milhões de pessoas que podem repetir Fernando Pessoa e dizer: a minha pátria é o planeta terra lusófono.
Ao sair da sua mente, sob qualquer meio, um segredo nunca mais será secreto, e terá tantas versões quantos forem os lugares em que estiver.
Não existe nada mais certeiro do que a ruína do elogio a partir da salvação pelas palavras fáceis e a ausência da crítica e do contraponto.
Vivemos tempos estranhos onde as redes sociais exercem sobre mentes e corações uma espécie de poder mórbido e cruel. Perdemos !
Os trabalhadores deram origem ao Dia do Trabalhador (ou trabalho, como queiram). E não foi por causa do sucesso ou honrarias.
A esquerda perplexa alia-se à direita provocadora e suas fake news, além da mídia, para causar a mais pura confusão mental. Perdemos !
Qualquer ser humano é curioso, a diferença é o que pode fazer com o que adquire com a sua curiosidade. E assim, torna-se um sábio ou tolo.
A metáfora de “pobre menina” serviria muito bem para reafirmar a posição de Cármen Lúcia diante de um ministro sem noção.
Céticos e cientistas têm uma coisa em comum: a busca por evidências. É impossível não acreditar em evidências, a não ser que seja um tolo.
Não basta ao realista e racional pensar diferente, deve existir uma coerência no agir. Nossa sociedade cobra caro dos realistas e racionais.
Forma e conteúdo, na maioria dos casos, são como água e óleo. O mesmo acontece com as palavras verdadeiras e as palavras agradáveis.
É verdade que todos nascemos ignorantes lato sensu, entretanto, os homens ignorantes podem evoluir e não se tornarem completos imbecis.
A discussão sobre inteligência artificial (IA) deveria ser igual para todos os seres humanos. Não é e não vai ser, acostume-se.
É, com toda a certeza, uma frase instigante. Dizer “nunca explique” e ao mesmo tempo explicar, pode parecer contraditório, mas não é.
Os oprimidos que sonham em ser opressores nunca descobrirão os significados de liberdade, educação e civilidade.
A um príncipe (governante), importa mais os homens ao redor do que as batalhas diárias que deve travar para melhorar a vida de seu povo.
O Brasil é um território indígena e o descobrimento é a versão dos colonizadores que vieram atrás das riquezas que os indígenas preservavam.
Uma pergunta falsa é muito diferente de uma pergunta tola, com as tolas aprendemos, com as falsas nos indignamos, de forma irracional.
A substituição de confusão por perplexidade, na frase de Musashi, torna-a mais correta e passível de compreensão mais fácil e relevante.
Podemos afirmar que estamos em tempos de turbulência. Os psicopatas deixaram de ser alvo de estudo e estão no comando, com muitos poderes.
Um povo deve saber a diferença entre fazer parte de uma nação pobre e uma nação rica, e identificar quem fica com as riquezas da nação.
A população que utiliza as redes sociais sofre um bombardeio sobre IA (ou AI), mas está submetida, na realidade, à inteligência superficial.
Seja uma ou a verdadeira medida, o que importa é se fizemos alguma diferença através daquilo que transmitimos de conhecimento e experiência.
A ficção torna-se realidade como, por exemplo, vemos a manipulação mental de Admirável Mundo Novo, repetindo-se no mundo real.
As pessoas pensam que são livres, se não possuem uma estratégia, alguém as inclui em qualquer estratégia e viram massa de manobra.
A nossa geração aceita, e até privilegia, aqueles que são socialmente parciais e não-neutros, desde que estejamos entre a parte beneficiada.
Uma sociedade pode ser definida pela quantidade e qualidade das suas bibliotecas, e como cada povo vê e utiliza este espaço.
Albert Camus escreveu, com propriedade, que o argumento só presta de quem ouve ou o lê, parar e fazer uma reflexão do argumento e contexto.
Darcy Ribeiro, ao citar uma “feia verdade” em sua obra “O Povo Brasileiro”, mostrou todo inconformismo com as falácias e os paralogismos.
Não se trata de um tema tabu, a solidão é um dos assunto que a maioria das pessoas não consegue pensar. As redes sociais estão aí, como prova.
Todos somos diferentes de você e não adianta querer que façamos o que você quer que os outros façam. Isso pode ser uma ofensa aos outros.
A frase de Sócrates sobre “um bem e um mal” é simples de entender, entretanto, está no limite do que cada pessoa pensa sobre o bem e o mal.
O preconceito que grassa pelas redes sociais é péssimo. Entretanto, a opinião preconcebida transmite a ideia de fraqueza de raciocínio.
O erro de confundir Estado e Sociedade constitui-se num desastroso equívoco que a maioria da nossa população comete instintivamente.
Existe a verdade, a mentira e a meia-verdade. A mente do ser humano não está preparada para nenhuma destas opções.
Quando lutamos contra monstros é bom lembrar que estas monstruosidades têm aliados e eles estão lutando também contra nós.
Um crente ou um cético podem sofrer influências que os levam a uma felicidade perigosa, barata e, certamente, muito cruel.
É impossível não estar catártico vendo uma partida de futebol ou um show do Skank, no Mineirão ou em qualquer outro lugar.
Todos dos defeitos da “imprensa séria” que citou Juca Chaves, persistem e se expandiram com as redes sociais. R.I.P. Juca Chaves.
É aterrorizante o silêncio dos bons sendo sufocado e vilipendiado pela gritaria dos maus, pelas fake news e redes sociais sem conteúdo.
Não existe debate nos canais de mídia tradicional ou nas modernas redes sociais. O monólogo da opinião formada sem debate venceu.
Começar de novo é diferente de refazer um começo. Por isso, um novo fim é sempre possível, com novos começos e aprendizado sobre os erros.
Existe um mecanismo de controle mental sobre as pessoas religiosas que as torna incrédulas para tudo que não lhes seja permitido crer.
“Nada demais” é um título, por si só, emblemático e instigante. Mas quem sou eu para dar palpite em títulos alheios? Vamos à réplica.
É difícil para um juiz, no Brasil, manter a discrição e ser imparcial. Na contramão de tudo que o Poder Judiciário exige e cobra dos outros.
A maioria das pessoas imagina mudar a humanidade, sem mudar a si mesmo e a partir de concepções equivocadas do mundo.
No dia internacional contra a discriminação racial, parece que a humanidade ainda não conseguiu assimilar que isso motiva guerras e ódio.
O capataz digital ganhou poder e impunidade nas redes sociais. São os juízes da liberdade de expressão, sem direito a recurso ou réplica.
A expressão homem inseguro é uma forma de amenizar a crítica ácida e pertinente de Simone de Beauvoir, feita na obra “O segundo sexo”.
Toda e qualquer manipulação de pessoas exige a ausência de educação, cultura e leitura. A esterilidade literária é o objetivo dos fascistas.
Num mundo da informação, as afirmações falsas têm superado tudo que cientistas e pesquisadores dizem. Crenças e mitos estão no comando.
As monstruosidades dos fascistas provocam sintomas mórbidos que as pessoas se acostumam de maneira perigosa e perversa.
Não está fácil para ninguém e, este país vai avançando em trilhas perigosas com seus governantes praticando um diversionismo diário.
O livre arbítrio, a liberdade de expressão e liberdade de escolha são, no geral, o princípio da liberdade do homem desde a Idade Média.
Acreditar na inteligência das pessoas é quase uma profissão de fé, em tempos obscuros e de redes sociais superficiais e repletas de néscios.
A enigmática e indecifrável alma dos homens sofre em tempos de redes sociais superficiais e dominadas por disseminadores do ódio.
É muito complicado NÃO ser mal interpretado. As redes sociais ampliaram esta péssima situação para níveis inimagináveis por Oscar Wilde.
Ficar irritado com a preguiça mental das pessoas é somente uma manifestação de que acreditamos que qualquer ser humano é capaz de pensar.
É impossível dizer que temos liberdade para alguma coisa. E a tal liberdade política é um direito que pensamos possuir, mas é mentira.
As mulheres deveriam, IMHO, rever tudo que aprenderam sobre o Dia 8 de março. Não é para comemorar, é para lutar muito e sempre.
A complexidade de se debater qualquer carta de direitos, nos dias atuais, tem levado muita gente a confundir as coisas de maneira perigosa.
Em tempos de revisão dos métodos de educação, a frase sobre perguntas e respostas, de Rubem Alves, deveria servir para muita reflexão.
As gerações avançam e mudam conceitos. A geração perdida que Kafka imaginava era uma geração de vencedores e verdadeiros revolucionários.
A incompreensão daqueles de gerações de jovens com os aposentados, é uma demonstração da má formação que estamos oferecendo.
Pensar e executar a educação nas escolas, como faziam Piaget, Paulo Freire e outros, são verdadeiros atos revolucionários para a humanidade.
Entre sem Bater Este é um texto da série “Entre sem bater” ( ← Uma leitura, acima de tudo, “obrigatória” ). A cada texto, uma frase, citação ou similar, que nos levem a refletir. É provável que muitas destas frases sejam do conhecimento dos leitores, mas deixaremos que cada um se aproprie delas. Stephen Hawking…
Dar um novo passo a cada dia é o que alimenta, por exemplo, este Blog. Assim é possível ousar e ajudar outras pessoas a ousarem.
Tempos modernos e problemas antigos que se ampliam, A misteriosa força da alienação ganhou muito espaço com a Internet e redes sociais.
Num mundo conflituoso de mudanças rápidas, a ilusão maior é acreditarmos que nossa realidade é uma espécie de destino imutável.
Antes era a televisão, agora o posto de maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana é a Internet e as redes sociais.
Quando algo é de segunda mão, não significa que seja ruim. Entretanto, dependendo do contexto, é melhor pensar duas vezes.
É natural do mineiro confiar desconfiando. Eu desconfio que Guimarães Rosa sabia disso muito antes de escrever sua primeira obra literária.
O que a imprensa cínica, sob comando da oligarquia das comunicações, faz no Brasil é simplesmente criminoso e deve ser mudado.