Para algumas pessoas, não basta ser maligno, tem que se mostrar calhorda, canalha e egocêntrico. Típico de muitos lobos em pele de cordeiro.

Para algumas pessoas, não basta ser maligno, tem que se mostrar calhorda, canalha e egocêntrico. Típico de muitos lobos em pele de cordeiro.
Identificar um criminoso pode ser muito difícil, especialmente se grande parcela da população tem o desejo de ser como o meliante.
As redes sociais impedem, inquestionavelmente, diferenciarmos as pessoas e as coisas normais das anormais. Perdemos o eixo da normalidade.
Um golpe de Estado surge da rataria que se julga acima de tudo e de todos. E utilizam até da fé pueril e insana do povão. Canalhas !
Os estadunidenses têm símbolos, como a bandeira e a Casa Branca, que mostram para o mundo como muitas coisas não deveriam ser, mas são.
Um jardim sem a possibilidade de florescer é um microcosmo onde a aridez de ideias e pensamentos domina o jardineiro.
Para ser integrante do maior partido político do Brasil, o antipetismo, a condição básica é ser ignorante, e ficar seguindo calhordas venais.
O discurso sobre secularismo não existe no Brasil e talvez no mundo. Dizem que deve evoluir, mas no Brasil, retrocede e é uma negação.
Não existe um mal maior que o liberalismo e seus liberais, que são eternos servos das oligarquias às quais eles nunca pertencerão. Coitados !
O que chamaram de ataque de bandeira falsa, com as redes sociais e tecnologias transformou-se em FUD (medo, incerteza e dúvida).
As ideias sinceras e como se expressam os vencedores e os perdedores, nem sempre, representam aquilo que cada povo merece.
Alguns enganam muitos por algum tempo, mas na economia, no Brasil, muitos enganam muitos por muito tempo, e continuam no poder.
A dominação do homem pelo homem é como um império sobre a mente de cada cidadão, sem controle e desmedidamente. Perdemos !
As guerras religiosas têm como motivação o que pode ter a definição de convicção religiosa ou extremismo de hordas de humanos.
A ideia de que o populismo é algo que pode revolucionar uma nação, tem equívocos e pode trazer prejuízos para milhões de inocentes úteis.
Inquestionavelmente, Albert Einstein era um gênio, mas a frase sobre armas em guerras mundiais, pode não ser a realidade.
A ideia de um partido que caracteriza-se unicamente pela defesa da propriedade de tudo, deve ter questionamentos intensos e constantes.
Atrás de uma pechincha ou de vantagens, as pessoas, nesta maluca sociedade digital, quebram a cara e pagam caro.
As oligarquias e elites políticas no Brasil utilizam a palavra comunismo como uma arma de defesa. Não sabem como era e como é o comunismo.
Quem não pensa sempre estará refém de alguém que pensa. Por isso, a escravidão política relaciona-se com a preguiça mental.
Quando se tem um serviço de inteligência, uma conspiração ou golpe de Estado podem ter êxito. Se não há inteligência, vira uma tragicomédia.
Desde que o filme “The Day After” impressionou o ator Ronald Reagan, nunca mais o mundo foi o mesmo, até ontem …
O brasileiro que copia algumas coisas dos estadunidenses é, essencialmente, um defensor e praticante do pior do macarthismo.
As palavras, ou narrativas, de qualquer pregador ou coach não se encaixa e não resiste a cinco minutos de argumentação. Perdemos !
Muito se discute sobre a Europa unida, entretanto, protecionismos e guerras como a da Ucrânia mostram que a união é de conveniência.
A adjetivação de “grandes nações”, nem sempre, reproduz os níveis de altivez e honra que as pequenas nações possuem sobre os que têm poder.
É impossível termos milhões de “especialistas” em nosso sistema político, nas redes sociais, e sermos tão ignorantes no assunto.
Eu diria que os argentinos, de todos os povos latino-americanos, são os mais loucos, de forma consciente e provocadora. Não chorem !
É incompreensível que a humanidade ainda não entenda que as batalhas são apenas atos teatrais, onde não nos é permitido atuar.
O Brasil sempre foi dominado pelas oligarquias que colocam muitos interesses estrangeiros acima das necessidades do povo brasileiro.
É fato que a informação diferencia-se da verdade pelos interesses econômicos, e por aqueles que têm ou desejam ter o poder.
É necessário duvidar de todos que usam o patriotismo para defender interesses particulares ou dogmas que não são bons para o povo.
O lema da bandeira de Minas Gerais tem a ideia de liberdade, mas não a liberdade que alguns déspotas querem para se aproveitarem.
Infelizmente, estamos num estágio de sociedade em que a barbárie ao nosso lado parece coisa normal ou aparenta não nos dizer respeito.
Tenho, por princípio, resistência em comemorar uma vitória relativa, seja em qual área for, especialmente, se é uma vitória polarizada.
Em todo o planeta, não existe nenhum ser humano ou nação que possa afirmar não sofrer ou usufruir do poder do dinheiro.
Incidente em Antares contém algumas pérolas de Pindorama, entre elas a definição peculiar do brasileiro sobre quem é um comunista.
A ideia de restauração pode ser louvável, mas há de se ter cuidado com as condições para restaurar algo. O preço pode ser alto demais.
O neotenentismo do Século XXI repete as mesmas causas de cem anos de tenentismo que só atrasou o país e seu povo.
Muitos não se deram conta que é a filosofia de ódio que se opõe e perde para as forças libidinais dos déspotas e tiranos.
O mundo moderno criou a casta dos civilizados digitalmente e dos bárbaros que não podem ter a tecnologia que custa caro.
Não bastasse uma teoria tendenciosa, Malthus conseguiu que suas ideias, ainda hoje, sejam uma influência perniciosa ao futuro do planeta.
Imaginar que o BRICS não vai ajudar seus integrantes ou vai travar luta contra nações não-inimigas, é uma insanidade ímpar.
A liberdade pode ser muito mais tardia ou desvirtuada se ela depende de um tirano rural que venera frases de déspotas e fascistas.
A ideia de que um soldados não pode se voltar contra seu próprio povo é definitiva. A maldição de Bolívar faz todo sentido do mundo.
A expressão cadela no cio nunca foi tão bem utilizada como no pensamento de Bertolt Brecht. Parece que estamos desaprendendo sobre a vida.
A necessidade das pessoas não serem elas mesmas e agradarem aos outros, permite que um mito apareça e tome conta da vontade de todos.
Vivemos tempos modernos em que a propaganda de guerra, com muita gritaria e pouco conteúdo, chegou ao mundo das comunicações digitais.
Quando falamos de projetos, podemos estar falando de sonhos, desejos, e muito mais. A realização de projetos exige mais do que desejo.
As várias acepções de consciência, com relação a ética, moral, bom senso e civilidade, estão presentes somente na teoria do imaginário.
Os timorenses são exemplo de como a soberania do Estado não venceu os direitos humanos e culturais de um povo.
Nos dias de hoje, a ideia de um partido com o nome e a ideologia da revolução-civilização é, definitivamente, uma ameaça aos tiranos.
O bem mais precioso do planeta Terra, a água doce, talvez seja o bem mais desprezado, especialmente no Brasil e por certas classes sociais.
No dia internacional contra a discriminação racial, parece que a humanidade ainda não conseguiu assimilar que isso motiva guerras e ódio.
É assustador como o brasileiro se posiciona para certos assuntos. O Censo 2022 comprova que retrocedemos ao tempo do Brasil-Colônia.
As comemorações do bicentenário da independência do Brasil começaram com a surreal vinda do coração de D. Pedro para o país que ele colonizou.
Falar sobre o conflito entre Rússia e a Ucrânia exige uma pesquisa mínima aos livros de História e não às opiniões de jornalistas parciais.
Nossa sociedade mudou muito, e nossos representantes estão sendo autorizados a cometerem pecados menores, todos os dias.
O tamanho do que representa a Presidência da República deveria ser do entendimento de todo cidadão. O brasileiro perdeu a noção deste significado.
Dizia Tim Maia que o país não pode dar certo. O maior dos males e causa principal é o pobre de Direita que infesta as redes sociais.
Once Upon a time Once upon a time é uma expressão em inglês que foi incorporada à vida de muitas pessoas, atualmente são adolescentes e adultos, mas ainda acreditam. Em outras palavras e bom português, ” era uma vez …” é a senha para contos infantis que empresas como a Disney e muitos adultos utilizam.…
Num mundo de incertezas, as redes sociais inundam a vida das pessoas com fantasia e ” certezas” que não estão se confirmando. Perdemos a guerra das redes.
Tudo começou quando aquele fujão (Dom João VI de Portugal) desembarcou no Rio de Janeiro no fatídico e maldito ano da graça de 1808. Fugiu em 1821.
A visão otimista de Kanitz para a década iniciada com uma pandemia é assustadora. Fico imaginando como seriam as predições pessimistas dele.
O filme Deu no NYT ? é uma metáfora que deveria ser trazida para nossos tempos. Uma história repetida que virou farsa e tragédia, atualizadíssimo.
O mundo do agronegócio divide-se em exportadores e negócio interno. E, neste sentido, os exportadores não estão nem aí para o país.
Nada é mais ridículo do que o General Pazuello tomando conta do Ministério da saúde e dizendo “no dia D e na Hora H” e “problema de fuso horário”.
Não são coincidências, o que é relatado em “Os 7 de Chicago” está sendo reproduzido em muitos países do mundo ainda hoje. É a tragédia da farsa.
A sedição vem sendo praticada aqui e alhures sem a menor cerimônia, a pandemia piorou o quadro e os áulicos estão nadando de braçada.
Quando dizem que “nada pode ser pior”, lembre-se que Caquistocracia travestida de democracia é pior do que ditadura explicita e declarada. TAOQUEI ?
Estou surpreso como o mundo tem mudado, não bastasse a proliferação de fake news, agora existem fake-documentary, como está classificado Death 2020.
O Brasil perdeu o rumo. Uma vacina e opiniões obscurantistas colocam milhões sob severa ameaça e risco de morte. Tempos sombrios, genocidas no comando.
Falar sobre a China, num texto de blog ou até mesmo num artigo, é impossível. Não é possível tratar de uma cultura milenar assim, só com uma enciclopédia.
Redes sociais e tecnologias disruptivas não conseguirão resolver o problema do apagão mental que assola os brasileiros.
2020, 2021 ou 2022 ? Em primeiro lugar, raramente um texto deste blog tem seu conteúdo quase integralmente de outro autor. Neste caso, “2022, o ano que já chegou (ou não !)”, ganha destaque por um simples motivo: é como estou vendo a maluquice que vivenciamos. Assim sendo, vamos ao texto que é de autoria…
The Rain Este post, construído a princípio para fazer uma análise da série e suas relações com o mundo real, foi totalmente alterado e dividido em partes. Uma vez que ultrapassamos o chamado pré isolamento, devido à pandemia provocada pelo SARS-CoV-2, essa loucura no planeta Terra fica, portanto, com muito sentido. O texto original, sobre…